Política

Nesta página abordaremos a política como forma de desenvolvimento de uma sociedade justa. Como os políticos podem atuar de maneira à servir a sociedade que os remunera.

Primeiramente apresentaremos um resumo do que é a Política em Aristóteles, e a carreira de político, suas atribuições em prol da sociedade da qual este se faz servidor.


A Política

A política aristotélica é essencialmente unida à moral, uma vez que, o fim último do Estado é a virtude, contribuindo para a formação moral dos cidadãos, sendo o Estado um  conjunto dos meios necessários para este fim.

O estado é um organismo moral, condição e complemento da atividade moral individual, e fundamento primeiro da suprema atividade contemplativa. A política, no entanto, é distinta da moral,  uma vez que, tem como objetivo o indivíduo, é a política objetiva a coletividade. A ética é a doutrina moral individual, a política é a doutrina moral social.

O estado, é superior ao indivíduo, é pois a coletividade é superior ao indivíduo,  denotando portanto, o bem comum superior ao bem particular. É no Estado que efetua-se a satisfação de todas as necessidades, pois o homem, embora seja uma animal social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do estado que organiza o indivíduo dentro da sociedade.

Destacando que o estado é composto por uma comunidade de famílias, que  engloba muitos indivíduos, se faz necessário, falar primeiramente da família, pois, esta precede cronologicamente o estado,  assim como as partes precedem o todo.

Para Aristóteles, a família compõe-se de quatro elementos: os filhos, a mulher, os bens, os escravos; além,  do chefe a que pertence a direção da família. Este deve guiar os filhos e as mulheres, em razão da imperfeição destes, fazendo frutificar seus bens. Para Aristóteles a família, além de um fim educativo, tem também um fim econômico. E, assim como ao estado, é-lhe essencial a propriedade,  uma vez que, os homens têm necessidades materiais. Para Aristóteles, a produtividade da propriedade se fazia necessariamente através dos escravos. De natureza humana, mas, que necessariamente serviam aos seus senhores com os trabalhos materiais, exigidos destes indivíduos particulares,  que não possuíam o direito de cultivar alma, pois, eram-lhes era suprimido o tempo e liberdade, bem como aptas qualidades espirituais, totalmente excluídas pelas próprias características qualidades materiais de tais indivíduos. Daí a escravidão.

O estado em particular. Este surge, por ser o homem um animal naturalmente social, político., servindo de provimento a priori da satisfação daquelas necessidades materiais, negativas e positivas, defesa e segurança, conservação e engrandecimento, de outro modo irrealizáveis. Mas tendo em seu fim essencial o espiritual, isto é, devendo prover a virtude e, consequentemente, a felicidade dos súditos mediante a ciência.

Compreende-se, portanto, que a tarefa essencial do estado a educação, que deve desenvolver harmônica e hierarquicamente todas as faculdades: antes de tudo as espirituais, intelectuais e, subordinadamente, as materiais, físicas. A educação surge como formadora de homens mediante as artes liberais, importantíssimas a poesia e a música, e não máquinas, mediante um treinamento profissional. Destarte, Aristóteles, como Platão, condena o estado que,  em vez de se preocupar com uma pacífica educação científica e moral, prioriza a conquista e a guerra. Neste contexto, critica, a educação militar de Esparta, que faz da guerra a tarefa principal do estado, colocando a conquista acima da virtude, pois, a guerra, como o trabalho, são apenas meios para a paz e o lazer sapiente.

A concepção ética do estado, em Aristóteles, salva o direito privado, a propriedade particular e a família.  O estado não é uma unidade substancial, mas, uma síntese de indivíduos substancialmente distintos.  Sintetizando caso queira em uma unidade absoluta, o que o estado não o é, urge reduzir o estado à família e a família ao indivíduo; só este último possui aquela unidade substancial que falta aos dois precedentes.

No tocante à forma exterior do estado, Aristóteles distingue três principais: a monarquia, o governo de um só, onde o carater e valor estão na unidade, e degenerativamente leva a tirania; a aristocracia, o governo de poucos, caráter e valor estão na qualidade, e sua degeneração é a gera a oligarquia; a democracia,  governo de muitos, caráter e valor estão na liberdade, e sua degeneração leva  à demagogia.

Para Aristóteles a política seria uma forma de república democrático-intelectual, a forma de governo clássica da Grécia, particularmente de Atenas. Mas, devido ao seu profundo realismo, reconhece que, a melhor forma de governo não é abstrata, e sim concreta: deve ser relativa, acomodada às situações históricas, às circunstâncias de um determinado povo e a condição indispensável para uma boa constituição, é que o fim da atividade estatal deve ser o bem comum e não a vantagem de quem governa despoticamente.

Fonte parcialmente retirada: http://www.mundodosfilosofos.com.br/aristoteles.htm


Atribuições Políticas

Deputado Federal
Eleito por voto direto e secreto é um representante nacional popular. Assim como os deputados estaduais, os federais também no decorrer de seu mandato podem mudar de partido.

Seu mandato tem a duração de 4 anos, podendo se reeleger em eleições futuras. Cabe a ele legislar e zelar pelas leis e dogmas constitucionais nacionais, podendo propor, revogar, emenda à Constituição Federal.



Deputado Estadual 

Deputado, é o candidato eleito pelo povo para ser seu representante no parlamento e segundo a Constituição Federal de 1988, é detentor de cargo que tem a incumbência de representar o povo na esfera estadual. No Brasil a eleição de um candidato se faz mediante a votação de seu partido político ou coligação de partidos, além da votação recebida pelo votantes.

Suas funções se desenvolvem na Assémbleia Legislativa Estadual. Possui mandato de quatro anos podendo ser reeleito vitaliciamente. Tem por função principal: legislar, propor, emendar, alterar e revogar leis estaduais e fiscalizar as contas do governo estadual, criar Comissões Parlamentares de Inquérito e outras atribuições referentes ao cargo.


Senador

O Senador é o encarregado de representar os Estados-membros da federação, são eleitos pelo povo. Tem por atribuições:

- Zelar pelos direitos constitucionais do povo;
- Propor, debater e aprovar Leis de interesse nacional;
- Aprovar a escolha presidencial dos presidentes e diretores de empresas públicas, membros do poder judiciário e diplomatas;
- Autorizar operações financeiras externas e condições de crédito.

Também tem o poder de fiscalizar o Presidente da república e avaliar e votar Projetos de Lei, entre outros. Seu mandato é de oito anos, o Distrito Federal e cada estado têm o direito de elegerem três senadores, independente do seu tamanho e de sua população.

O Senado Federal foi criado em 1824 e compõe o Congresso Nacional, ao lado da Câmara dos Deputados. Como o Brasil é uma Federação, cada um dos 26 Estados e o Distrito Federal têm os mesmos três representantes, totalizando 81 senadores.
  • Mesmo havendo eleições a cada quatro anos, um senador cumpre mandato de oito anos. Ao ser eleito, assume três grandes funções:suprapartidária - representa todo o seu estado independentemente do partido político dos prefeitos e do governador; constitucional - conforme artigo 52 da CF, o senador tem competências exclusivas


Entre as principais tarefas de um senador:

  • Julga – quando acusados – o Presidente da República, os Ministros de Estado, os Comandantes das Forças Armadas, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União;
  • Aprova a exoneração do Procurador-Geral da República.
  • Nomeia por indicação do Presidente da República, os Ministros do Supremo Tribunal Federal (o mais importante tribunal de justiça do país), os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público;
  • Avalia e aprova os juízes e desembargadores, bem como os Ministros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral da República, indicados pelo Presidente da República.
  • Avalia e aprova a escolha de todos os embaixadores do Brasil nos outros países que têm a função de defender os interesses da nação.
  • Avalia e aprova a escolha do presidente e dos diretores do Banco Central que têm a função de controlar a inflação e toda a política monetária nacional;
  • Aprova operações financeiras e todos os empréstimos externos e internos do Brasil.
  • Fixa limites para dívidas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
  • Controla o funcionamento e o desempenho do Sistema Tributário Nacional.




    Política:

    Um senador tem atribuições similares às de um deputado federal, mas com muito mais poder. Entre iniciativas importantes para o Estado de São Paulo, estão:



    • conseguir recursos para desenvolver o Estado
    • defender a reforma tributária para reduzir a carga de impostos no Brasil
    • defender os interesses do Estado
    • legislar na área de segurança pública, educação, saúde, entre outras
    • zelar pelo equilíbrio das contas públicas, essencial para evitarmos a volta da inflação.
    Fonte: http://www.aloysionunes451.com.br/o-que-faz-um-senador

Governador

O cargo executivo de governador é bem mais antigo que o aparecimento dos regimes republicanos e federativos, deve-se salientar. Na Antiguidade, grandes reinados e impérios contavam com a figura de administradores de confiança que executavam as ações do governo central e resolviam as questões imediatas. Nesse contexto,  eram-lhe atribuídos a função essencial de dinamizar o  processo administrativo e o cumprimento das leis.

Em diversas nações e civilizações podemos observar que o cargo de governador surgiu ao longo dos anos, pois, foram vários os nomes dados aos mesmos. No Brasil Contemporâneo,  ao governador é posto  a liderança máxima do Poder Executivo de um Estado da federação e na condição de chefe, deve representar o seu Estado nas mais importantes questões políticas, administrativas e jurídicas que envolvam os interesses da mesma região.

O mandato de um governador do Brasil dura quatro anos, podendo ser reeleito por mais quatro anos pelo voto direto, ou seja, pelo povo, que avaliando sua capacidade e o reelege ou não.

No regime político brasileiro, o governador tem autonomia para organizar um secretariado que trata das mais variadas questões de seu Estado, possuindo autonomia para tomar diversas decisões e oferecer projetos de lei estaduais, desde que esses não firam os princípios postulados pela Constituição Federal. Caso não administre bem as finanças de seu Estado, o governador pode ser julgado por crime de improbidade.

A ação governamental na prática descentraliza o poder político,  capaz de acelerar várias questões políticas, econômicas e sociais de âmbito regional e local.  O governador deve ser uma pessoa com habilidade   e equilíbrio, devido as demandas de seu Estado e as exigências da federação, em que pese sua opinião em contraste com o chefe da nação o Presidente da República.

Presidente da República

Foi a Constituição Federal de 1988, que estruturou a democracia brasileira em regime presidencialista, seguindo a tradição vinda desde 1889, afirmado no Art .76 que, o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República auxiliados pelos ministros do Estado.Visto como Welfare State o presidente da república assumiu o carater de dirigente da máquina governamental, assim, como da própria sociedade. Anteriormente o Poder Executivo só cabia a execução da lei, hoje por conta da competência legislativa, conferida na Constituição de 1988 através de Medidas Provisórias com força de lei e das leis delegadas, ele mesmo muitas vezes cria a lei que vai executar. No processo legislativo ele possuía a iniciativa exclusiva da proposição de projetos de lei que fazem ou modifiquem os efetivos das forças armadas, criação de cargos e remunerações de servidores e seu regime jurídico, estruturação e atribuições dos Ministros e organização do Ministério Público. Também possui o poder de vetar leis tendo essas importância ou não, para a sociedade.
Exercendo funções de Chefe de Estado e do Governo que, no caso do Estado Brasileiro dá-se o executivo monocrático, inclusive, com o direito de escolha de Ministros de Estado sem depender d confiança votada pelo Congresso Nacional. Dentre outra atribuições o presidente da república também possui a direção superior da administração federal, como também, manter relações com os Estados estrangeiros, e, ainda, exercer o comando supremo das Forças Armadas.
Possui mandato de quatro anos podendo ser reeleito por mais quatro anos. Em suas atribuições pode ser alcançado pelo crime de responsabilidade; e, sua responsabilidade  é penal e não política; responde por crime de responsabilidade no exercício da competência constitucional, de ordem administrativa, que lhe é atribuída, entretanto, a influência na apuração é totalmente política. Quando acusado de crime de responsabilidade está acusação precisa ser recebida por dois terços da Câmara dos Deputados e o julgamento se dá pelo Senado Federal sob a responsabilidade da presidência do Presidente do Supremo Tribunal Federal. Nas infrações penais comuns um presidente da República é julgado perante o Supremo Tribunal Federal. Nos dois casos, aplica-se o instituto de impeachment - afastamento das funções durando o processo de julgamento e se condenado perde o cargo e fica inelegível por oito anos.
Fonte: http://www.guiadoleitor.com.br/cargos/pres.html
  

Outras atribuições políticas

Carreira Diplomática

A Missão diplomática é constituída por um grupo de funcionários de um Estado ("Estado acreditante") ou organização internacional, presentes no território de outro Estado ("Estado acreditado"), que tem por objetivo representar o Estado acreditante perante o Estado acreditado.
Diplomata é o funcionário pertencente ao serviço diplomático de um Estado; "Missão diplomática", um grupo de diplomatas de mesma nacionalidade acreditados junto a um Estado estrangeiro. O conjunto de diplomatas de todas as nacionalidades presentes no território de um determinado Estado denomina-se "corpo diplomático". 

O corpo diplomático acreditado em uma determinada capital costuma ter um "decano" (o embaixador há mais tempo naquela capital,  tendo por função ser porta-voz dos interesses do conjunto dos diplomatas estrangeiros.

As Missões diplomáticas podem ser de um dentre três níveis, a depender da classe do chefe da missão:
  • Embaixada, chefiada por um embaixador: nível mais elevado de uma Missão diplomática.
  • Legações, chefiadas por ministros plenipotenciários
  • Encarregaturas de Negócios, chefiadas por encarregados de negócios, o nível mais baixo de uma Missão diplomática.
Atualmente as Missões diplomáticas são chefiadas por embaixadores. Em geral, as Missões diplomáticas no exterior reportam-se a e recebem instruções do respectivo Ministro do Exterior
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Em ano de eleições vamos conhecer nossos candidatos à Presidência da República Federativa do Brasil, através de um breve histórico da carreira de cada um.

Cargo de maior importância no cenário nacional e que deve ser ícone de honestidade, idoneidade, diplomacia e reflexibilidade, frente as dificuldades que o país poderá enfrentar, buscando o bem do povo brasileiro, seu patrão, por isso, devemos votar conscientes de que por quatro anos eles estarão no poder, delegados por nós brasileiros para conduzir o país e nossas vidas. Portanto, vamos conhecê-los.



Américo de Souza (PSL)
"Nascido em 1932, é bacharel em Direito, em Ciências Econômicas, em Administração, em Ciências Contábeis e pós-graduado em Engenharia Administrativo-Econômica. Advogado fundador da OAB em Brasília, elegeu-se Deputado Federal e Senador pelo Maranhão, onde ocupou os cargos de Promotor de Justiça, Secretário de Estado e Procurador Geral de Justiça. Foi diretor da Varig (1961-1978). É Ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho e empresário.
Quando parlamentar, integrou a delegação brasileira à Assembléia Geral da ONU, em  1972 e 1985, na condição de Observador. Em 2002, Américo de Souza foi lembrado pelo jornalista Rangel Cavalcante para candidato à presidência da República pelo PFL.
Além de sua atividade empresarial no ramo imobiliário e de loteamento, tem proferido palestras em Universidades, a autoridades federais e estaduais, a diplomatas estrangeiros, a líderes empresariais e à entidades de classe patronal e laboral para difundir sua tese de reforma tributária.

Em 2006, foi candidato a vice-presidente da República, tendo Luciano Bivar como candidato a presidente.
No mesmo ano, em novembro, lançou em S. Paulo seu segundo livro: Um Novo Brasil - O Despertar do Gigante Adormecido "em berço esplêndido", editado pela M. Books, em cujo livro o Autor apresenta, em propostas, as soluções para os problemas brasileiros, livro que se tem revelado promissor êxito editorial".
Fontes: http://g1.globo.com/especiais-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-república.html  
http://www.pslnacional.org.br/ e Twitter: @AmericoPSL
 http://umnovobrasil.com.br/PSL-SC/b_americo.htm
Fonte: Imagem - Google imagens



Dilma Roussef (PT)
Nascida em 14 de dezembro de 1947, em Belo Horizonte (MG). Possui formação acadêmica em  Ciências Ecômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, trabalhou na FEE (Fundação de Economia e Estatística). Foi Secretária da Fazenda de Porto Alegre; Diretora-geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Presidente da FEE; Secretária de Minas, Energia e Comunicação; Ministra de Minas e Energia e Ministra Chefe da Casa Civil.
Conhecida como "a mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", a ex-ministra foi a escolhida de Lula, um presidente que tem 85% de aprovação de seu governo e que deu ao PT o comando do País pela primeira vez. Filha de um búlgaro, Pétar Russév, e de uma mineira, de quem herdou o nome, Dilma viu-se ligada à política desde muito cedo, mesmo não sabendo disso. Seu pai, que se naturalizou brasileiro com o nome Pedro Rousseff, foi ligado aos movimentos de transformações na Europa e deixou à filha o espírito libertário, além do gosto pela leitura.
Dilma Vana Rousseff, teve uma infância tranquila e sem muitas dificuldades financeiras, com jantares servidos à francesa, em uma casa em Belo Horizonte. Estudou em colégios particulares de freiras, exclusivos para moças. Em 1964, ano do golpe militar, Dilma entrou no Colégio Estadual Central. Nesta escola, que era pública e tinha turmas mistas, iniciou a militância na Política Operária (Polop), organização de esquerda com forte presença no meio estudantil, à qual já pertencia seu namorado, Cláudio Galeno., seu futuro marido.  Em 1967, Dilma ingressou no curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais e aderiu ao Comando de Libertação Nacional (Colina) - organização que combatia a ditadura. A participação na luta pelo fim da ditadura deixou marcas no corpo e na memória da ex-ministra. Em 1968, Dilma e Galeno começaram a ser perseguidos em Minas - fato que os separou por conta da distância causada pela clandestinidade.
 Em 1969, ela se tornou membro do VAR-Palmares (fruto da fusão entre Colina e VPR). Lá, ela conheceu aquele que viria a ser seu segundo marido, o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo - com quem mais tarde fundou o PDT no Rio Grande do Sul.
Considerada pela mídia como um "general", Dilma humanizou-se diante das câmeras ao relatar que estava com câncer linfático, em abril de 2009. A mulher com fisionomia sisuda e bastante séria teve de se submeter às sessões de quimioterapia e logo se recuperou. 
 Em 2009, a "mãe do PAC" foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes do País pela revista Época.
Fontes:http://www.dilmanaweb.com.br e Twitter: @dilmabr
 http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4487105-EI15315,00-Quem+e+Dilma+Rousseff+candidata+do+PT+a+presidencia.html
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Ivan Martins Pinheiro (PCB)

Nascido no Rio de Janeiro em 18 de março de 1946 é um importante dirigente comunista brasileiro, e atual Secretário Geral do PCB - Partido Comunista Brasileiro. Sua atividade política teve início aind na adolescência no Colégio Pedro II, onde estudou entre 1957 e 1963, foi diretor do Grêmio Estudantil e sofreu sua primeira prisão devido ao ativismo político.
Em 1964, ano do golpe militar, ingressou na ainda Universidade do Estado da Guanabara  UEG (atual Uerj) para cursar Direito. É neste pe´riodo que aproxima-se do Movimento Revolucionário Oito de Outubro MR-8. Durante o curso foi diretor do Centro Acadêmico Luiz Carpenter(CALC).
Devido a sua trajetória de sucesso como diretor da entidade, atualmente a sede do Centro Acadêmico chama-se "Sala Ivan Martins Pinheiro".
Ivan Pinheiro manteve-se no MR-8 até meados da década de 70. Após o fracasso da luta armada no combate ao regime militar, Ivan passou a considerar importante a participação popular no processo eleitoral. Desligando-se do MR-8, ingressa no Partido Comunista Brasileiro.
A partir de 1976, passou a atuar no seu local de trabalho: o Banco do Brasil. em 1978 candidatou-se a presidência do Sindicato dos Bancários, permanecendo no cargo um ano e dez meses, mas tarde sendo considerado como um dos principais líderes sindicais do país.
Sua trajetória como expoente dirigente do PCB teve início em 1982, quando foi realizado o VI Congresso Nacional do PCB. No congresso, foi o mais jovem integrante do Comitê Central e da Comissão Executiva Nacional do Partido.
Em 1986,  após ter sua candidatura ao governo do estado do Rio de Janeiro retirada pelo Comitê Central do PCB, em favor do apoio ao candidato do PMDB, Moreira Franco. No ano seguinte, liderou a esmagadora maioria dos sindicalistas do PCB na Conferência Sindical Partidária, impondo à direção do partido a opção pela CUT, em detrimento da CGT.

A partir de então, a prioridade dos militantes do PCB foi manter a existência legal do partido, sem poder participar dos processos eleitorais da primeira metade dos anos de 1990 (eleições municipais de 1992 e eleições estaduais e nacional de 1994). O retorno eleitoral ocorreu em 1996, quando Ivan Pinheiro foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, possuindo como lema "Uma Revolução no Rio". Apesar do fraco desempenho nas urnas, a campanha foi um marco importante para a consolidação da reconstrução revolucionária do PCB.
Em 2000, Ivan Pinheiro foi candidato a vereador através da coligação PCB/PSB, que possuía Alexandre Cardoso como candidato majoritário. O fraco desempenho da coligação resultou na eleição de apenas um vereador.
Na última eleição municipal, em 2004, o PCB optou pelo apoio à candidatura de Jandira Feghali, do PCdoB. Ivan concorreu a uma vaga na Câmara Municipal, entretanto, outra vez, a chapa que ele integrou elegeu um vereador somente.
No XIII Congresso do PCB, realizado em 2005, em Belo Horizonte, após integrar por 23 anos seguidos o Comitê Central, Ivan Pinheiro foi eleito Secretário Geral do partido. Este congresso marcou a ruptura do PCB com o governo Lula, o fim das conversações sobre a reunificação com o PCdoB, e apontou um novo rumo para a estratégia partidária.
Nas eleições de 2006 foi candidato a Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, através da Frente de Esquerda, aliança que reunia, além do PCB, PSOL e PSTU, possuindo como marco a oposição ao governo de  Lula. A candidata à presidência foi a ex-senadora Heloísa Helena.
No segundo turno, o PCB aprovou posição de apoio crítico à reeleição de Lula, compreendendo a importância de evitar a não eleição do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
Atualmente é pre-candidato do Partido Comunista Brasileiro para as eleições presidencias de 2010.
Fontes:  http://www.pcb.org.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ivan_Pinheiro
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José Maria Eymael (PSDC)

Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Casado, dois filhos, cinco netos. É diplomado em Direito e História Natural pelas Faculdades de Direito e Filosofia da PUC – RS. Ao formar-se em Direito, recebeu o Prêmio Paulo Brossard, por ter obtido o primeiro lugar em sua turma. Advogado com especialização em Direito Tributário. Empresário, há 41 anos, nas áreas de Marketing, Comunicação e Informática. Em 1968 inicia suas atividades empresariais na área de Marketing, Comunicação e Tecnologia da Informação o que o levou em 1974 a obter o seu registro, sob o número 173, no CONRERP 2º Região – Conselho Nacional de Profissionais de Relações Publicas/ São Paulo e Paraná.

Líder Universitário presidiu o Centro Acadêmico São Tomás de Aquino da Faculdade de Filosofia da PUC – RS e Federação de Estudantes Universitários do Rio Grande do Sul – FEUP.
Como Presidente Estadual da FEUP teve entre seus colaboradores diretos, Victor Faccioni e Nelson Marquesan. No exercício dessas funções, coordenou campanhas nacionais e regionais de grande alcance social, como a campanha nacional pelo barateamento do livro didático, valorização do professor, participação dos universitários no estudo de problemas nacionais e transporte mais acessível para a população.
Em 1961 participou ativamente da “Campanha pela Legalidade”, integrando, como Líder Universitário, o movimento popular que reivindicava o cumprimento à Constituição Brasileira, na sucessão presidencial.
Em 1962, ainda em Porto Alegre, ingressou no PDC – Partido Democrata Cristão, passando a atuar na Juventude Democrata Cristã.
Em Ata da Reunião do PDC, lavrada em 24 de janeiro de 1963, está contida sua frase que depois nortearia toda sua vida pública: “a necessidade de constituírem-se nossa idéias políticas,em verdadeiras bandeiras”.
Em 1964, com apenas 24 anos, veio para São Paulo para atuar na área de recursos humanos. Vinte e dois anos depois, se elegeria Deputado Federal pelo Estado de São Paulo, pelo mesmo Partido de sua juventude, PDC – Partido Democrata Cristão.
Em 1.985, como candidato pelo PDC – Partido Democrata Cristão, disputou a Prefeitura de São Paulo, construindo a base para o desenvolvimento partidário.
Em 1986, foi eleito Deputado Federal por São Paulo, votado em todos os Municípios do Estado, alcançando mais de 72 mil votos. Em 1990, foi reeleito Deputado Federal.
Em 1993, liderou a resistência contra a extinção do PDC, através da sua fusão a outro partido político (PDS). Apenas dois anos depois, em 30 de março de 1995, juntamente com Lideranças Democrata Cristãs de todo o país, implantou novamente a Democracia Cristã no Brasil, através da fundação do PSDC. A inclusão do "S" na antiga sigla, destina-se a enfatizar o compromisso da Democracia Cristã, com a Justiça Social.
Em 17 de agosto de 1996, após o partido ter obtido seu registro definitivo, junto ao Tribunal Superior Eleitoral, foi eleito Presidente da Executiva Nacional do PSDC – Partido Social Democrata Cristão.
Em 19 de Março de 1998, através de rede nacional de rádio e televisão, fez histórico pronunciamento, afirmando que todas as ações políticas do PSDC – Partido Social Democrata Cristão estão a serviço da família. Neste mesmo ano, concorreu a Presidente da República, como candidato do PSDC – Partido Social Democrata Cristão.
Em 25 de setembro de 1999 foi reeleito Presidente Nacional da Social Democracia Cristã, com o apoio unânime de todas as lideranças e bases do partido.
Em 2 de Março de 2000, novamente em cadeia nacional de rádio e televisão, assumiu em nome da Social Democracia Cristã e perante a Nação, o seguinte compromisso do PSDC – Partido Social Democrata Cristão, com a família: "Nosso compromisso é com a Família.
Com defesa dos seus valores, como a Honra, o Caráter, a Dignidade, o Respeito aos Mais Velhos, a Solidariedade... E o atendimento, pleno, das suas necessidades, como Emprego, Educação, Saúde, Segurança, Moradia...
Em nome da Social Democracia Cristã e perante a Nação, EU ASSINO ESTE COMPROMISSO".
Ainda no ano de 2000, coordenou a participação da Democracia Cristã nas Eleições Municipais, fazendo crescer quatro vezes o número de Vereadores do PSDC – Partido Social Democrata Cristão no País.
Em 2002 coordenou o esforço nacional de crescimento eleitoral do PSDC, tendo o Partido eleito o seu primeiro Deputado Federal pelo PSDC – RJ.
Nas Eleições Municipais de 2004, percorreu todos os Estados Brasileiros, levando seu apoio pessoal aos candidatos a Prefeito, Vice- Prefeito e Vereador do Partido, contribuindo com essa ação para a conquista pelo PSDC, da 13º posição entre os 27 Partidos Políticos que disputaram a eleição, considerada a votação para Prefeito.
Em 2006, disputou novamente a Presidência da República, levando a mensagem da Social Democracia Cristã a todo o país, sendo votado na maior parte dos municípios brasileiros. Nesta campanha juntamente com os Candidatos a Governador do Partido, apresentou a Nação a Proposta Central do PSDC como Partido Político: ‘’Conquistar o poder para transformar o Estado de Senhor em Servidor’’.
Em Novembro de 2009, ao final do XI ENCONTRO NACIONAL DE PRESIDENTES DE DIRETÓRIOS ESTADUAIS DO PSDC, realizado em Aracaju-SE, foi indicado através da DECLARAÇÃO DE ARACAJÚ, Pré Candidato pelo Partido às Eleições Presidenciais de 2010.

Fontes: Fontes: http://g1.globo.com/especiais-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-república.html  
http://www.psdcbrasil.org.br/ e Twitter: @eymael
 http://www.psdcbrasil.org.br/presidente
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José Serra (PSDB)
Nascido em 19 de março de 1942, em São Paulo (SP) é casado, Economista. Cursou Engenharia Civil na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), fez mestrado na Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Chile (Escolatina), fez mestrado e doutorado em Ciências Econômicas na Universidade de Cornell (Estados Unidos).
Foi Deputado Federal constituinte (1987-1991), Deputado Federal (1991-1995), Senador (1995-2003), secretário de Planejamento de São Paulo (1983-1986), Ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996), Ministro da Saúde (1998-2002), Prefeito de São Paulo (2005-2006) e Governador (2007-2010).
"A maior qualidade política dele é o sentido que tem no interesse público acima de tudo". É assim que o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), define em poucas palavras José Serra, seu antecessor e candidato, pela segunda vez, ao Palácio do Planalto. "Defino o candidato José Serra como o homem preparado para presidir o País no momento atual".
Filho único de Francisco Serra e Serafina Chirico Serra, o candidato tucano à presidência da República nasceu em uma quinta-feira, 19 de março de 1942, na casa da avó, na Mooca, zona leste paulistana.
Serra foi morador do bairro quando esse ainda era povoado basicamente por operários nordestinos e imigrantes italianos e espanhóis pobres.
Quando jovem, o candidato do PSDB chegou a estudar dois anos em colégio particular, mas as aulas começaram a pesar no orçamento familiar e ele voltou para a escola pública de sempre, o Firmino de Proença. Ainda menino, Serra dividia seu tempo entre os estudos e ajudar seu pai a vender frutas no Mercado Municipal. Com a chegada da adolescência, no entanto, as prioridades foram mudando.
"Adquiri o hábito de passar as noites em claro resolvendo problemas de álgebra ou geometria. Passei a estudar muito e tomei muito gosto. A matemática tinha relação com a física, de que eu também gostava", disse Serra, notório notívago como podem comprovar aqueles que o seguem na rede de microblogs Twitter, em entrevista para sua biografia O sonhador que faz, do jornalista Teodomiro Braga.
Aluno do curso de engenharia civil da Escola Politécnica de São Paulo, Serra foi eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em julho de 1963, cargo que assumiria no mês seguinte. Nessa época, o jovem nascido na zona leste paulistana já havia se tornado membro da Ação Popular (AP), organização política integrada por militantes de esquerda, que teve grande ascendência sobre os estudantes universitários.
Com menos de um ano a frente da UNE, foi orador no chamado "Comício das Reformas", realizado no dia 13 de março de 1964, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, que contou com um presidente João Goulart tenso e certo de que o golpe militar viria.
"A Ação Popular, a AP, a que eu pertencia, havia sido fundada entre 1962 e 1963. Era, no seu início, uma espécie de braço político da JUC (Juventude Universitária Católica). Já estava organizada nacionalmente e detinha a hegemonia do movimento estudantil. Por isso, a verdadeira disputa ocorreu dentro da AP, onde havia duas alas: a que tinha vindo da JUC e a que não tinha vindo da JUC, da qual eu fazia parte", contou Serra a Braga em sua biografia.
Com a UNE colocada em ilegalidade e a escalada da repressão política, Serra, então com 22 anos, deixou o País em julho de 1964, exilando-se na França, onde viveria até meados de 1965. No ano seguinte, o líder estudantil partiu para o Chile, onde se fixou como pesquisador e professor da Comissão Econômica para a América Latina da Organização das Nações Unidas (ONU). Foi lá que deu sequência à vida acadêmica, se tornando mestre em ciência econômica pela Universidade do Chile, em 1972, e conheceu sua esposa, Monica Allende Serra, com a qual o casamento lhe rendeu dois filhos e mais tarde dois netos.
Serra passou 14 anos forçadamente afastado da vida política brasileira - sendo 13 anos exilado e um outro ano entre idas e vindas clandestinas. Com a abertura política, retornou ao Brasil em 1978, mas a vida partidária só se iniciou tempos depois.

O passo inicial do candidato do PSDB ao Planalto foi dado no governo Franco Montoro (1983-1986), quando Serra assumiu o cargo de secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo.
Em 1986, elegeu-se deputado federal pelo MDB e dois anos depois acabou derrotado na disputa à Prefeitura paulista, já filiado ao recém-criado PSDB. Em 1990, retornou à Câmara dos Deputados e, em 1994, elegeu-se senador. No ano seguinte, assumiu o Ministério do Planejamento. Deixou o cargo em 1996 para disputar pela segunda vez a Prefeitura de São Paulo. Ficou em 3º lugar.
Eleito deputado federal em 1986 pelo então MDB com 160,8 mil votos, o presidenciável foi um dos 559 integrantes da Assembleia Nacional Constituinte. Após tentar a cadeira de prefeito da capital paulistana em 1986, Serra foi reeleito como deputado com aproximadamente 340 mil votos.
Foi nessa época que Alberto Goldman, que hoje substitui Serra frente ao Palácio dos Bandeirantes, se aproximou do tucano. "Começamos a ter uma atividade política comum desde a época de 1990, fomos nos conhecendo mais. Começou a ter uma reciprocidade na atividade política, principalmente um respeito mútuo. Passei a ver nele uma figura cada vez mais importante para o País", pondera Goldman em referência ao período em que militava no PMDB paulista, liderado por Orestes Quércia, hoje também aliado na luta pela presidência.
José Serra foi ministro do Planejamento (1995-1996) e ministro da Saúde (1998-2002) do governo Fernando Henrique Cardoso. Serra deixou o ministério para concorrer à prefeitura de São Paulo em 1996, onde saiu derrotado pela segunda vez. Voltou ao governo FHC dois anos depois como ministro da Saúde. Deixou a pasta no início de 2002 para se candidatar ao Planalto pela primeira vez. Chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Concorrendo pela terceira vez para dirigir a Prefeitura de São Paulo, Serra acaba eleito no 2º turno com cerca de 3,3 milhões de votos, derrotando Marta Suplicy do PT, que tentava a reeleição.
Dois anos depois, lançou-se candidato ao governo do Estado de São Paulo. Acabou por sair-se vencedor no primeiro turno, ultrapassando os 12 milhões de votos. O filho do imigrante italiano Francisco Serra deixaria o posto no dia 31 de março de 2010 para tentar alcançar, pela segunda vez, a presidência da República. 
Fontes: http://www.serraescreve.blogspot.com e Twitter: @joseserra_
 http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4488536-EI15315,00-Quem+e+Jose+Serra+candidato+do+PSDB+a+presidencia.html 
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Levy Fidélix (PRTB)
Foi apresentador de TV, diretor de criação em agências de publicidade e professor. Foi um dos fundadores do PL e  esteve no PTR. Já disputou eleições para presidente da República, prefeito de SP, governador, vereador e deputado federal. Conheça suas propostas no site abaixo.




Fontes: Site http://www.prtb.org.br/ e Twitter: @levyfidelix
 http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-republica.html
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Maria Osmarina Marina Vaz de Lima(PV)

Nasceu em 8 de fevereiro de 1958, na cidade de Rio Branco, capital do estado do Acre. Filha de Pedro Augusto da Silva e Maria Augusta da Silva. É política, formada em História, com dois mandatos de senadora. Estudou no colégio Natalino S. Brito, realizou supletivo no 1° e 2° Graus e se formou em História na Universidade Federal do Acre. Estudou Metodologia em Técnicas em Ciências Sociais na Universidade Federal do Acre.
Foi eleita vereadora no ano de 1989; deputada estadual em 1991; e eleita para o primeiro mandato de senadora em 1995, cumprindo o mandato em 2003, sendo reeleita no mesmo ano.
Em sua primeira eleição ao senado, alcançou a cadeira aos 36 anos de idade, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), como representante do estado do Acre. Marina Silva foi a senadora mais jovem a chegar ao senado.
Em seu segundo mandato, decorrente até 31 de janeiro de 2011, licenciou-se do cargo de 2003 a 2008, para assumir o Ministério do Meio Ambiente, em projetos implementados nos dois mandatos presidenciais do presidente Lula.
Retirou-se do ministério, logo ocupado por Carlos Minc, em 13 de maio de 2008. Depois de se retirar, passou a compor as comissões de Meio Ambiente, Constituição e Justiça e o Fórum das Mundial das Águas. Ainda trabalha como suplente nas comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Educação, Cultura e Esportes, direitos Humanos e Assuntos Econômicos. No dia 1º de setembro de 2009, filiou-se ao Partido Verde (PV).
Fontes:  site: http://www.minhamarina.org.br/ e Twitter: @silva_marina
http://www.infoescola.com/biografias/marina-silva/
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Mário de Oliveira (PTdoB)
Nasceu em Aquidauana, em Mato Grosso do Sul. É graduado em engenharia mecânica pela Unesp, bacharel em Direito pela PUC-SP e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas-SP. Conheça melhor o candidato entrando no site abaixo.




Fontes: http://maiooliveira.com.br/ e Twitter: @mariooliveira70
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-republica.html
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Oscar Silva (PHS)
Nascido em Mirador, interior do Maranhão, aos 54 anos, Oscar Silva migrou em setembro de 1961, para a cidade de Imperatriz, segunda maior do estado, onde viveu até os 17 anos de idade, quando então foi mandado pela mãe para a capital federal para estudar. Morou com a única irmã em Brasília sob as bênçãos da mãe interiorana e já viúva, que preferiu ver o filho longe a tê-lo sem perspectiva por perto. “Tive muita dificuldade de conseguir emprego, fui dispensado do Exército por ser arrimo de família e comecei a trabalhar numa empresa como apontador e depois como vendedor, fui datilógrafo e em 1978 passei no concurso do Banco do Brasil, onde fui funcionário por 14 anos”, lembra Oscar Silva.
Em 1982, já formado em Direito pela Universidade do Distrito Federal foi contratado como professor pela mesma faculdade, onde lecionou por oito anos até ser contratado pelas faculdades integradas do Distrito Federal. Em 1995 com a morte da mãe passou a se dedicar exclusivamente ao escritório de advocacia construído desde 1983). Casado, pai de quatro filhos, já avô de um neto, Oscar Silva é o pré-candidato a presidência da República.

Fontes:http://oscarsilva2010.com.br/
 http://www.portalhoje.com/maranhense-oscar-silva-quer-dirigir-o-pais/1415155
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Plínio Sampaio (Psol)
Plínio Soares de Arruda Sampaio nasceu em São Paulo, no dia 26 de julho de 1930 e começou na vida política em 1958, indicado para a subchefia da Casa Civil do estado de São Paulo, no governo de Carvalho Pinto. No ano seguinte, passou a ser coordenador do Plano de Ação do Governo. Em 1961, acumulou a função de secretário dos Negócios Jurídicos. Um ano depois começou a trabalhar na Prefeitura de São Paulo, como secretário do Interior e Justiça. No mesmo ano deixou as três funções e foi eleito deputado federal pelo Partido Democrata Cristão (PDC).


Exílio durante a Ditadura
Nos primeiros dias da ditadura militar, em 1964, teve seus direitos políticos cassados pelo Ato Institucional nº 1. Exilou-se, então, no Chile, onde morou por seis anos e trabalhou como funcionário da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Tranferiu-se em 1970 para os Estados Unidos e cursou mestrado em Economia Agrícola. Voltou ao Brasil em 1976. Foi professor universitário, fundou o Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (Cedec) e se engajou na campanha pela abertura do regime militar e pela anistia dos condenados políticos.

Junto com intelectuais do Cedec e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), idealizou um partido à esquerda do MDB e, para isso, articulou-se com líderes emedebistas. Fernando Henrique Cardoso foi lançado como candidato ao Senado, pela sublegenda do MDB. A intenção era construir um novo partido de esquerda, se FHC ganhasse mais de um milhão de votos.

Após receber 1,6 milhão de votos e se eleger suplente de senador pelo MDB, em 1978, FHC priorizou o fortalecimento da legenda, apesar do compromisso firmado de construir um novo partido. Para FHC, cumprir o combinado seria encorajar o divisionismo.

Plínio rompeu com o MDB e fez parte do grupo que fundou o PT, em 1980. Candidatou-se dois anos depois a deputado federal por São Paulo, tornando-se primeiro suplente. Posteriormente viria a ocupar o cargo, quando o deputado Eduardo Suplicy se afastou do parlamento para disputar a prefeitura de São Paulo.

Segundo deputado federal mais votado do PT
Foi eleito em 1986, deputado federal constituinte, com 63.899 votos, tendo sido o segundo mais votado do PT (depois de Luiz Inácio Lula da Silva) e o 27º mais votado de São Paulo. Seu modelo constitucional de reforma agrária, que propunha o fim dos latifúndios ganhou repercussão durante a Assembléia Nacional Constituinte, na qual Plínio foi membro das comissões de Redação, de Sistematização, da Organização do Estado e da Subcomissão de Municípios e Regiões, que presidiu.

Substituiu Luís Inácio Lula da Silva na liderança do partido, entre 1988 e 1990, quando se candidatou ao governo de São Paulo e ficou em quarto lugar.

Filiação ao Psol

Em 2005, desfiliou-se do PT por não concordar com o rumo político tomado pela legenda e filiou-se ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), pelo qual disputou a eleição para governador em 2006, quando chegou a afirmar, durante um debate, que o programa político do PT era idêntico ao do PSDB. Durante o 2º Congresso do PSOL, em agosto de 2009, foi lançada a pré-candidatura de Plínio à presidência da República.
Autor do artigo: Fabiano Coury 

É Promotor público aposentado, mestre em desenvolvimento econômico internacional pela Universidade de Cornell (EUA). Tem atuação junto à Igreja Católica. É presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária.

Fontes: http://66.228.120.252/artigos/2280507
  g1:http://pliniopresidente.com/ e Twitter: @pliniodearruda
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-republica.html 
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Rui Pimenta (PCO)

Nasceu em 25 de junho de 1957, no Estado de São Paulo. É Formado em jornalismo, participou da fundação do PT, com atuação em SP e no ABC. 
Na década de 80, atuou no sindicalismo. Após ajudar a fundar o PCO em 1996, foi candidato a vereador, a deputado federal e a prefeito de São Paulo. Por dois anos viveu na Inglaterra, onde cursou parte do secundário, em uma escola experimental chamada Brockwood Park, ligada á Fundação Frishnamurti. Foi professor de inglês e, versado em várias línguas estangeiras, atuou em diversas oportunidades como tradutor de inglês, francês, espanhol e italiano. É concursado como tradutor juramentado e trabalha como jornalista em algumas áreas técnicas.
A partir de 1984, começou a trabalhar como jornalista sindical e, nesta qualidade, foi assessor de imprensa da Central Única dos Trabalhadores e vários sindicatos. É atualmente o editor e jornalista responsável pelo jornal Causa Operária.
Rui Costa Pimenta iniciou a sua atividade política ainda sob o regime militar, a partir de 1976. Ao ingressar na universidade começou a militar ativamente no movimento estudantil, tendo participado do Congresso de Refundação da UNE, em Salvador, em 1980 e sendo diretor do Centro Acadêmico de Estudos Literários e Linguísticas (CAELL) da Faculdade de Letras da USP.
Em 1980 participou do Congresso de Fundação da Organização IV Internacional, que daria origem à Tendência Causa Operária do Partido dos Trabalhadores, baseada no nome do jornal da organização.
A partir do final de 1979 participa do processo de fundação do Partido dos Trabalhadores, tendo contribuído para construir o PT em São Paulo e no ABC.
Na década de 80, participa das grandes lutas sindicais da época do governo Sarney. Em 1985, ano de maior crescimento do movimento grevista, é eleito diretor da Central Única dos Trabalhadores na região da Grande São Paulo. No Interior da CUT impulsiona com outros militantes operários a construção da maior oposição classista que existiu dentro da CUT, chamada CUT Pela Base. Como assessor de imprensa e militante na CUT participa da formação e organização de dezenas de oposições sindicais nos mais diversos sindicatos em São Paulo e outros estados do país.
Em 1989, a Tendência Causa Operária opõe-se à política da direção do Partido dos Trabalhadores de lançar como vice de Lula para a eleição presidencial, o latifundiário gaúcho e então senador pelo PMDB, eleito no estelionato eleitoral do Plano Cruzado, José Paulo Bisol, lançando uma campanha por uma chapa independente do PT. Esta campanha resulta na intervenção da direção petista nos diretórios dirigidos pela Tendência Causa Operária e na destituição das suas direções eleitas pela base. Ao final da eleição, a direção do PT iniciou o processo de expulsão da tendência Causa Operária, a qual foi colocada na ilegalidade dentro do partido como tendência política.
Nas eleições estaduais de 1990 todos os candidatos indicados por ele foram cassados por orientação da direção partidária e a convenção eleitoral do Distrito Federal foi anulada, tendo sido o candidato ao governo, indicado pela Tendência Causa Operária, naquele momento, a maior do PT de Brasília, também cassado.
Nestas condições, a Tendência Causa Operária passou a ser impedida de atuar dentro do PT, de participar de reuniões, de eleger pessoas para as instância dirigentes etc.
Sendo o PT o partido que englobava naquele momento a quase totalidade da esquerda, os integrantes do futuro PCO viram-se colocados em um completo isolamento em todas as organizações operárias como os sindicatos, associações de moradores, entidades estudantis etc.
Em 1992, os militantes da Tendência Causa Operária declararam publicamente a sua ruptura com o PT assinalando que os ataques da prefeita Luiza Erundina, com o apoio da direção do PT, contra o movimento dos condutores, indicava que o PT, ao assumir uma parcela do poder do Estado da burguesia, transformava-se em um instrumento de luta contra as necessidades dos trabalhadores em favor da burguesia.
Este momento foi também um dos priores momentos para os próprios trabalhadores em seu conjunto, que tiveram suas lutas derrotas e suas direções cooptadas pelo governo Collor primeiro e FHC depois. O desemprego mantinha os trabalhadores completamente na defensiva.
Em 1995, após um trabalho preparatório de três anos, enfrentando as dificuldades da situação, foi lançado o Partido da Causa Operária, que obteve um registro provisório como partido legal. Em 1996, após uma campanha nacional de filiações, o partido obteve registro defintivo.
Rui Costa Pimenta, juntamente com outros companheiros mais antigos, esteve à cabeça deste difícil processo de organização de um partido socialista e revolucionário no Brasil.  
Para tornar o partido conhecido e divulgar o seu programa o mais amplamente possível, o partido decidiu participar das eleições de 1996 com alguns candidatos. Nas últimas eleições, Rui Costa Pimenta foi candidato a vereador, a deputado federal e a prefeito de São Paulo pelo PCO, trabalhando para superar as debilidades financeiras e o pouco tempo na televisão.
As idéias políticas do candidato a presidente do PCO são as do próprio partido. O companheiro iniciou a sua militância e permaneceu até hoje como marxista. Para o companheiro Rui Costa Pimenta, as idéias de Leon Trotski, são a forma mais atual de marxismo, uma doutrina que tem uma continuidade sem quebra desde quando Karl Marx escreveu o Manifesto Comunista em 1848 até a luta da IV Internacional fundada por Leon Trotski, passando pela II Internacional e por Lênin e a III Internacional.
Para o companheiro e o PCO, a solução efetiva para os problemas que o Brasil e o mundo enfrentam hoje só podem ser encontradas na superação do capitalismo pelo socialismo e através da substituição da propriedade privada dos meios de produção e a exploração do homem pela propriedade coletiva.
Rui Costa Pimenta escreveu, ao longo de aproximadamente 25 anos de vida militante, milhares de artigos em jornais e revistas de esquerda sobre os mais diversos temas: marxismo, política, história, literatura, sobre a questão do negro, da mulher etc.
Além disso, escreveu vários livros e folhetos sobre temas diversos: O que é o trotskismo, as posições do PCO e as do PSTU; O “novo” socialismo burguês do PT – as correntes petistas diante do socialismo; André Breton e o surrealismo - a independência da arte para a revolução, a arevolução para a libertação definitiva da arte; Sobre o partido revolucionário; A Revolução Russa de 1917; Revolução na Alemanha; Autópsia de uma campanha de calúnias; O PT e a frente popular etc.
Fontes: http://pco.com.br/ruicostapimenta/biografia.html
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Zé Maria (PSTU) 

José Maria de Almeida, também conhecido com Zé Maria, nasceu em Santa Albertina, interior de São Paulo, em 02 de maio de 1957. É metalúrgico e dirigente do Partido Socialitsa dos Trabalhadores Unificados (PSTU) e candidato à Presidência da República em 2010.




Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/jo%c3%A9 Maria de Almeida
http://www.pstu.org.br/ e Twitter: @zemaria_pstu 
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/05/conheca-todos-os-pre-candidatos-presidencia-da-republica.html 
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Leia as postagens para saber das atuações dos políticos e mobilize pessoas. Sua participação consciente nas eleições podem mudar o país. Não basta ficha limpa, conheça quem vai votar.  Acesse o site  e  saiba  em quem não votar e o porque: http://thiagoferrugem.com.br/site/2010/05/20/veja-a-lista-dos-candidatos-ficha-suja/




fonte: http://www.diariodoposte.com.br/profiles/blogs/conheça-novas-ferramentas-para
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Sengunda Data Folha eleições José Serra e Dilma permanecem empatados, e metade dos eleitores lembra-se de ter visto propaganda de Serra na TV no último mês. Quem bom! pelo menos os marjeteiros estão fazendo um bom trabalho!

Análise do desempenhos dos canditatos a Presidência da República.

José Serra (PSDB) tem 39% e a Dilma Russef (PT) tem 38%, com margem de erros par mais ou para menos. Considerando levantamento anterior, em maio, Serra oscilou dois pontos percentuais, e Dilma oscilou um, sendo consideradas positivas pra ambos. Já Marina Silva (PV) oscilou negativamente de 12% para 10%. O percentual de eleitores que pretende anular ou voto ou votar em branco manteve-se estável em relação a maio, eram 5% e agora são 4%. Os indecisos oscilaram de 9% para 8%.

Foram entrevistados 2658 eleitores de 16 anos ou mais nos dias 30 de junho e 1 de julho de 2010, Foi a primeira pesquisa realizada após a exibição do programa eleitoral do PSDB, no último dia 17, do PPS, no último dia 10, do PTB, no último dia 24 e do DEM, no dia 27 de maio.

Foi analisado tmabém a intenção de voto em um cenário com candidatos “nanicos”.  Neste í aspecto, os dois principais Serra e Dilma aparecem empatados. Serra tem 39% das intenções de voto e Dilma tem 37%. Marina Silva tem 9%. embora os dez candidatos de partidos menores foram citados, apenas Ciro Moura (PTC) atinge 1%., que retirou sua candidatura, o mesmo aconteceu com Mário de Oliveira (PT do B), cujo nome também foi avaliado na pesquisa.

Quando a intenção de voto é expontâneo também há um empate técnico entre os dois oponentes José Serra e Dilma Roussef . A ex-ministra ganhou três pontos e chegou a 22%, e José Serra cresceu de 14% para 19%. Os que declaram voto em Lula mantiveram-se em 5%, e 4% afirmam votar no candidato do Lula. Declaram não saber 42%, contra 49% do levantamento anterior.

Houve uma diminuição de rejeição quanto ao candidato do PSDB. De 24% que afirmaram não votar em Serra (27% em maio), 20% afirmaram que não votariam em Dilma (no mesmo período).

Questionados sobre a decisão do voto, 71% afirmaram que estão totalmente decididos em quem vão votar. Percentual maior entre os homens (77%), no Nordeste (77%), entre os que têm idade de 60 anos ou mais (82%) e entre os que possuem ensino fundamental (77%). Dos que votam em Serra, 70% afirmaram estar decididos, percentual este que sobe para 78% entre os eleitores de Dilma e é de 58% entre os eleitores de Marina.
quanto a mudanças de voto 26% disseram que o voto ainda pode mudar, sendo 37% entre os eleitores entre 16 e 24 anos. Caso esses indecisos resolvam mudar o voto, Dilma Rousseff é quem mais receberia votos (28%), seguida por Serra (24%) e Marina (23%). Afirmam não saber em quem votariam 18%.

Na pesquisa, memso havendo um empate técnico com Serra, Dilma é apontada como vencedora das eleições por 43% dos entrevistados (52% entre os homens, 55% entre os que têm escolaridade superior, 52% entre os com renda familiar acima de dez salários mínimos). Na opinião de 33% Serra vai ser o próximo presidente (40% no Sul) e 21% dizem não saber. O grau de confiança em Dilma é maior entre seus eleitores, dos quais 83% dizem que a candidata sairá vencedora. Já dos eleitores de Serra, acreditam na vitória do tucano 65%.


Candidatos também estão empatados em simulação de segundo turno
Se as pesquisas apontam um emapte técnico é provável que haverá segundo turno e  novamente Serra e Dilma estariam tecnicamente empatados. Serra teria 47% dos votos e Dilma 45%. Na pesquisa anterior, esses percentuais eram, respectivamente, de 45% e 46%. Os índices de eleitores que votariam em branco ou anulariam (5%) e os indecisos (4%) não variaram.

Cresce índice dos que viram propaganda de Serra

O alcance das progandas eleitorais sobre os eleitores, determina que metade dos eleitores declara ter visto alguma propaganda de Serra na TV nos últimos 30 dias. Na pesquisa anterior, este índice era de 29%. No Sul, região onde o candidato mais cresceu, 58% afirmam ter visto alguma propaganda do candidato tucano, contra 28% da pesquisa anterior.

Recentemente, o candidato apareceu no programa eleitoral do PSDB, no último dia 17, do PPS, no último dia 10, do PTB, no último dia 24 e do DEM, no dia 27 de maio. Esses programas tiveram a duração de dez minutos.

Já em inserções de 30 segundos ou um minuto, o candidato apareceu em programas do PPS nos dias 3, 5, 6, 8 e 10 de junho, em programas do PTB nos dias 12, 17, 19 e 24, e em programas do PSDB nos dias 15, 22, 26 e 29.

34% afirmam ter visto alguma propaganda de Dilma no último mês (41% no Sul, contra 40% em maio). Na pesquisa anterior eram 37%. Apenas 21% declaram ter visto alguma propaganda de Marina, mesmo percentual de maio.

No ano de 2010, 64% lembram-se de ter visto propaganda de Serra na TV, 48% de Dilma e 31% de Marina.

Questionados com relação ao apoio do presidente Lula a um candidato  41% responderam que escolheriam com certeza, 28% responderam que não votariam nesse candidato e 24 % responderam que talvez votassem. Na pesquisa anterior, as taxas eram de 44%, 26% e 22%, respectivamente. Entre os eleitores do Sudeste, 34% responderam que escolheriam esse candidato, 35% não votariam nele e 24% talvez votassem no candidato apoiado pelo presidente. Entre os eleitores da região Nordeste, 59% afirmam que escolheriam com certeza esse candidato, 17% não votariam nesse candidato e 20% talvez votassem no candidato.
Entre aqueles com ensino fundamental, 47% afirmaram que escolheriam com certeza o candidato apoiado pelo presidente Lula e 24% não votariam nesse candidato. Entre aqueles com ensino médio, 39% afirmam que votariam no candidato apoiado pelo presidente e 26% talvez votem nesse candidato. Entre aqueles com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 46% afirmaram que escolheriam esse candidato e entre aqueles com renda familiar de cinco a dez salários mínimos, 27% escolheriam com certeza o candidato apoiado pelo presidente. Entre aqueles que avaliam o governo do presidente Lula como ótimo ou bom, 50% afirmaram votaria em candidato apoiado pelo presidente e 19% afirmaram que não.

Questionados se conhecem o candidato(a) apoiado(a) pelo presidente Lula, 18% dos entrevistados afirmaram não saber; dois pontos percentuais a menos que na pesquisa anterior, 75% disseram Dilma Rousseff (antes 71%), 4% José Serra (antes 5%) e 3% Marina Silva (antes pontuava 4%). Entre os eleitores no Nordeste, 72% afirmaram que o candidato apoiado por Lula é Dilma Rousseff, 20% afirmaram não saber e 4% pensam que é José Serra. Entre os entrevistados do Norte/Centro Oeste, 2% pensam que o candidato do presidente Lula é Marina Silva e 18% não sabem.

Quanto ao sexo, os homens se mostraram mais informados que as mulheres: 82% deles acreditam que o candidato(a) apoiado(a) pelo presidente Lula é Dilma Rousseff e 12% não sabem, enquanto que entre as mulheres o índice dos que acreditam ser Dilma cai para 67% e 24% alegaram não saber.

Quanto ao nível de escolaridade, entre aqueles que possuem ensino fundamental, 64% responderam que o candidato apoiado pelo presidente Lula é Dilma Rousseff, 26% afirmaram não saber, 5% pensam que é José Serra e 4% acreditam ser Marina Silva. Entre aqueles com ensino superior, 92% sabem que o presidente Lula apóia a candidata Dilma Rousseff e 4% não sabem.


Dilma é conhecida por 91%, Serra por 98% e Marina por 69% dos entrevistados

Questionados sobre o nível de conhecimento dos pré-candidatos às eleições de outubro, 91% dos entrevistados alegam conhecer Dilma Rousseff, 98% conhecem José Serra e 69% conhecem Marina Silva. Na pesquisa atual, dos que conhecem Dilma, 15% alegam conhecê-la muito bem, 35% a conhecem um pouco e a 42% conhecem só de ouvir falar. Dos que conhecem José Serra, 33% o conhecem muito bem, 37% o conhecem um pouco e 28% apenas ouviram falar dele. E dos que conhecem Marina Silva, 9% a conhecem muito bem, 23% a conhecem um pouco e 38% a conhecem apenas de ouvir falar. Em relação à pesquisa anterior realizada em maio não foram observadas variações significativas.

Entre os entrevistados na região Nordeste que alegam conhecer a candidata Dilma (88%), 51% a conhecem apenas de ouvir falar e 8% conhecem muito bem. Entre os eleitores da região Sul que alegam conhecer Serra (99%), 40% o conhecem muito bem e 21% conhecem só de ouvir falar. Entre os entrevistados nas regiões Norte/Centro-Oeste que alegam conhecer Marina Silva (75%), 42% a conhecem só de ouvir falar e 11% a conhecem muito bem.

Dilma e Marina são mais conhecidas entre os homens (94% e 71%, respectivamente) do que entre as mulheres (88% e 68%, respectivamente). Entre as mulheres, apenas 2% alegam não conhecer o candidato José Serra.

Quanto menor a escolaridade, menor é o conhecimento sobre os pré-candidatos. Entre aqueles que possuem o ensino fundamental, 13% afirmaram que não conhecem Dilma Rousseff, 2% não conhecem José Serra e 36% não conhecem Marina Silva, já entre aqueles com ensino superior, os índices são de 2%, 1% e 13%, respectivamente.

Na mesma razão, quanto maior a renda familiar, maior o nível de informação sobre os candidatos: entre aqueles que possuem renda familiar média mensal de até dois salários mínimos, 97% conhecem Serra, dos quais 25% o conhecem muito bem, 64% conhecem Marina, dos quais 4% a conhecem muito bem e 88% conhecem Dilma, entre os quais 8% a conhecem muito bem. Entre aqueles que alegam possuir renda familiar de mais de 10 salários mínimos mensais, 98% conhecem Serra, 78% conhecem Marina e 93% conhecem Dilma.


Para 58% dos entrevistados, o nome do vice não influencia a decisão do voto

Questionados se o apoio do presidente Lula a um candidato levaria à escolha desse nome, 41% responderam que escolheriam com certeza, 28% responderam que não votariam nesse candidato e 24 % responderam que talvez votem nesse candidato. Na pesquisa anterior, as taxas eram de 44%, 26% e 22%, respectivamente. Entre os eleitores do Sudeste, 34% responderam que escolheriam esse candidato, 35% não votariam nele e 24% talvez votassem no candidato apoiado pelo presidente. Entre os eleitores da região Nordeste, 59% afirmam que escolheriam com certeza esse candidato, 17% não votariam nesse candidato e 20% talvez votassem no candidato.

Entre aqueles com ensino fundamental, 47% afirmaram que escolheriam com certeza o candidato apoiado pelo presidente Lula e 24% não votariam nesse candidato. Entre aqueles com ensino médio, 39% afirmam que votariam no candidato apoiado pelo presidente e 26% talvez votem nesse candidato. Entre aqueles com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 46% afirmaram que escolheriam esse candidato e entre aqueles com renda familiar de cinco a dez salários mínimos, 27% escolheriam com certeza o candidato apoiado pelo presidente. Entre aqueles que avaliam o governo do presidente Lula como ótimo ou bom, 50% afirmaram votaria em candidato apoiado pelo presidente e 19% afirmaram que não.

Questionados se conhecem o candidato(a) apoiado(a) pelo presidente Lula, 18% dos entrevistados afirmaram não saber; dois pontos percentuais a menos que na pesquisa anterior, 75% disseram Dilma Rousseff (antes 71%), 4% José Serra (antes 5%) e 3% Marina Silva (antes pontuava 4%). Entre os eleitores no Nordeste, 72% afirmaram que o candidato apoiado por Lula é Dilma Rousseff, 20% afirmaram não saber e 4% pensam que é José Serra. Entre os entrevistados do Norte/Centro Oeste, 2% pensam que o candidato do presidente Lula é Marina Silva e 18% não sabem.

Quanto ao sexo, os homens se mostraram mais informados que as mulheres: 82% deles acreditam que o candidato(a) apoiado(a) pelo presidente Lula é Dilma Rousseff e 12% não sabem, enquanto que entre as mulheres o índice dos que acreditam ser Dilma cai para 67% e 24% alegaram não saber.

Quanto ao nível de escolaridade, entre aqueles que possuem ensino fundamental, 64% responderam que o candidato apoiado pelo presidente Lula é Dilma Rousseff, 26% afirmaram não saber, 5% pensam que é José Serra e 4% acreditam ser Marina Silva. Entre aqueles com ensino superior, 92% sabem que o presidente Lula apóia a candidata Dilma Rousseff e 4% não sabem.

Os entrevistados foram questionados sobre o nível de influência que o nome do vice exerceria sobre a sua decisão de voto e, para 17% deles, o nome do vice influencia muito, para 25% influencia um pouco e para 58% não influencia nada. No Sudeste, 27% afirmaram que influencia um pouco, no Nordeste, 63% responderam que não influencia nada. A influência do vice é menor quanto maior a escolaridade: entre aqueles com ensino fundamental, 64% afirmaram que não influencia, entre aqueles com ensino médio, 54% afirmaram que não influencia e entre aqueles com ensino superior, 46% afirmaram que não influencia.

Questionados se conheciam os vices de cada um dos candidatos a presidente, o nível de desconhecimento é bastante alto: 94% dos entrevistados não souberam dizer qual o vice na chapa de Dilma Rousseff, 96% não souberam apontar o vice na chapa de Serra e 98% não conhecem o vice de Marina Silva. Entre aqueles que afirmaram votar em Dilma Rousseff, 8% citaram Michel Temer como seu vice e 90% não sabem. Entre os eleitores de José Serra, 2% citaram Álvaro Dias como o seu vice e 95% não sabem e entre os eleitores de Marina Silva, apenas 1% citaram Guilherme Leal enquanto que 99% alegam não saber quem é o seu vice. Vale lembrar que a pesquisa foi realizada no dia da definição do vice da chapa de José Serra, portanto, o dep. Índio da Costa, do DEM-RJ não é citado.

São Paulo, 05 de Julho de 2010.
Fonte: http://datafolha.folha.eol.com.br/po/ver po.php?ssesion=987

A escolaridade média dos candidatos e os partidos


Em média, 47% dos candidatos às eleições de 2010 têm nível superior completo. Ou ao menos declaram ter.

Na pesquisa nota-se um grande diferença entre o grau de escolaridade dos candidatos dos vários partidos.

Os partidos com maior percentual e detentores de diploma universitário são PSDB (63%), PT (61%) e PSTU (60%). Na ponta oposta estão os candidatos do PTC e PHS, ambas com apenas 33% de candidatos com nível superior.

Em média geral, apenas 11% dos concorrentes a cargos públicos nesta eleição declaram não ter ido além do ensino fundamental (isso inclui analfabetos, quem só lê e escreve, e com ensino fundamental completo ou não).

Esse percentual varia de partido para partido. De 4% entre os candidatos do PSTU até 20% entre os do PRP. Nos grandes partidos, os candidatos com escolaridade mais baixa são 10% no DEM, 8% no PMDB e no PT e 7% no PSDB.

Nível superior não quer dizer que o canditado esteja totalmente ápito para o cargo a que pretende concorrer e ser um representando do povo brasileiro, mas, sim, sua capacidade de estar a frente das necessidades de um país como o Brasil. Outra questão vide de regra, também é que um candidato semi analfabeto como cita a pesquisa, saberá interpetrar o texto das Leis que está sendo votadas? Ou ele será apenas um mero fantoche nas mãos daqueles que realmente entendem de Leis e de Política? Não basta ficha limpa, tem que saber gerir nosso país pelos próximos quatro anos. Conheça o perfil dos seus canditados e seu passado.
Quer ser um político? Pelo que você leu não é preciso diploma, basta ter boa vontade e querer trabalhar em prol da sociedade. Não existe cursos, não existe diplomas, apenas a vontade de servir ao país... e claro se você não acertar, você será convidado pelo voto direito do povo, a se retirar da vida política na próxima eleição.


por Jose Roberto de Toledo, 02.agosto.2010 14:51:55

fonte:http://blogs.estadao.com.br/vox-publica/2010/08/02/a-escolaridade-media-dos-candidatos-e-os-partidos/
Imagem - Goolge imagens.



Debate de Presidenciáveis

Dilma e Serra terão 1º confronto direto em debate na TV

No primeiro confronto na TV, para a campanha presidencial, os principais adversários, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), vem treinando nos últimos dias estratégias para que hoje, no debate da Rede Bandeirantes, as suas próprias biografias não se transformem em armadilhas.

Para Dilma, a ordem é dosar sua associação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ela não endosse a tese do rival, de que é "fruto de marqueteiro" e não tem ideias próprias. Com o intuito de não ficar à sombra do governo Lula, Dilma é orientada a enfatizar propostas para um próximo mandato e como sempre Dilma vai também explorar o que sua equipe define como "pontos fracos" do tucano quando governou São Paulo: educação e segurança pública.

Para José Serra, o fundamental no confronto é evitar que sua atuação no governo Fernando Henrique Cardoso se transforme em fato negativo quando indicadores da administração tucana sejam confrontados com os do governo Lula. A orientação da campanha de Serra é evitar o confronto e buscar o debate de propostas. A estratégia é mostrar que o tucano tem mais ideias e mais experiência para governar e um clima de enfrentamento não seria favorável ao candidato.

A tática de Marina Silva (PV) também será evitar acusações e confrontos pessoais. Sua estratégia é mostrar que as propostas de política econômica de Serra e Dilma estão ultrapassadas, do ponto de vista do desenvolvimento sustentável. A candidata do PV chama os concorrentes de "crescimentistas", que ignoram as possibilidades de uma nova economia, com fontes de energia alternativa. Já Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) participa do programa na confortável posição de franco atirador.

Cinco 'nanicos' ficam de fora dos debates na TV


A legislação eleitoral determina que apenas os candidatos à Presidência de partidos com representantes no Congresso tenham participação garantida nos debates na televisão. Mas os candidatos de legendas nanicas reclamam e procuram alternativas judiciais para entrar nos eventos futuros. São eles Zé Maria (PSTU), Levy Fidelix (PRTB), Ivan Pinheiro (PCB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO). Eles reclamam e procuram alternativas judiciais para entrar nos eventos futuros.
Na terça-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou por unanimidade o pedido de Zé Maria para participar do debate de hoje. O candidato vai recorrer. Os nanicos reclamam também da cobertura jornalística da corrida presidencial pelos telejornais, que os ignora.
Fontes: Por AE, Agencia Estado, Atualizado: 5/8/2010 9:00, tirado do site: http://noticias.br.msn.com/


 Intenções de votos para Presidente da República segundo pesquisa IBOPE

Dilma cresce cinco pontos e lidera, pela primeira vez, a disputa para presidente da República


Petista fica a três pontos de uma vitória no primeiro turno

Pesquisa Datafolha realizada entre os dias 9 e 12 de agosto mostra que a intensificação da cobertura das eleições pela mídia, com debates e entrevistas em meios de comunicação de massa, movimentou o cenário da disputa eleitoral para a presidência da República, que vinha estável desde maio. A candidata do PT, Dilma Rousseff, cresceu cinco pontos percentuais nos últimos 20 dias e assume agora, pela primeira vez, a liderança isolada da corrida presidencial.

A ex-ministra tem 41% das intenções de voto contra 33% do tucano José Serra (PSDB). No levantamento anterior, feito entre 20 e 23 de julho, Dilma obtinha 36% e Serra 37%. Marina Silva (PV) mantém 10% das menções. Os outros candidatos não alcançam 1%, cada. No total, 9% mostram-se indecisos e 5% pretendem votar em branco ou anular o voto.

Excluindo-se os indecisos e os entrevistados que pretendem votar em branco ou anular o voto, considerando-se apenas os votos válidos, a petista alcança 47% e fica, neste momento, a três pontos percentuais de uma possível vitória no primeiro turno.

A exposição na cobertura nacional de veículos de comunicação fez com que Dilma crescesse de forma homogênea em todos os segmentos sociais, mas é entre os habitantes do Nordeste que se verifica a maior taxa de evolução nestes últimos 20 dias. Na região, ela ganhou oito pontos percentuais, quase o dobro da média nacional.

Dos estados com amostra expandida e que possuem base para leitura estatística segura, nota-se que a petista melhorou seu desempenho principalmente em Pernambuco (de 46% passou a 55%) e na Bahia (de 43% chegou a 48%).

Por outro lado, José Serra, que no total da amostra caiu quatro pontos percentuais, apresenta quedas mais expressivas entre os que têm nível médio de escolaridade (cinco pontos), entre os que moram em Pernambuco (nove pontos), no Rio de Janeiro e na Bahia (seis pontos em cada).

Na intenção de voto espontânea, a ex-ministra também subiu. Antes de serem expostos aos nomes dos candidatos em um cartão circular, 26% dos eleitores ouvidos pelo Datafolha afirmam espontaneamente que votarão em Dilma Roussef para presidente da República. No final de julho, essa taxa correspondia a 21%. Serra mantém 16% das menções. É importante ressaltar porém que expressivos 43% ainda não sabem dizer, sem o estímulo do cartão, o nome do candidato em quem pretendem votar na próxima eleição.

Em relação à rejeição dos eleitores, não há mudanças importantes. Serra é rejeitado por 28% dos eleitores (era 26% há 20 dias) e Dilma é reprovada por 20% (era 19%).

Quanto ao grau de certeza do voto, 72% se dizem totalmente decididos sobre a escolha que fizeram. No final de julho, essa taxa correspondia a 69%. Do total, 25% dizem que ainda podem mudar o voto para presidente. Entre os eleitores de Serra, 70% se dizem convictos sobre a opção pelo tucano contra 28% que ainda cogitam a possibilidade de trocá-lo por outro candidato ou candidata. Entre os que pretendem eleger Dilma, essas taxas correspondem a 80% e 18%, respectivamente.

Nesse segmento dos que ainda podem mudar o voto para presidente, Dilma e Serra aparecem empatados como a segunda opção dos eleitores (25% e 23%, respectivamente). Entre os que hoje votam em José Serra, mas que cogitam a possibilidade de trocar de candidato, 40% escolheriam Dilma e 17% optariam por Marina. Entre os que agora apóiam Dilma, mas que não estão totalmente certos da escolha, 44% poderiam trocá-la pelo tucano e 22% pela candidata do Partido Verde. Entre os eleitores de Marina que ainda podem mudar o voto, 38% a trocariam por Dilma e 34% por Serra.

A expectativa de vitória na petista também aumentou. No final de julho, 41% dos eleitores brasileiros apostavam na eleição de Dilma. Agora, esse percentual corresponde a 49%. Entre os eleitores de José Serra, 17% acreditam na vitória da ex-ministra e 59% apostam no tucano. Entre os eleitores da petista, 4% acham que Serra vai ganhar a eleição, enquanto 84% dizem que Dilma vencerá.

Sobre o primeiro debate dos presidenciáveis, realizado pela TV Bandeirantes, no dia 5 de agosto, 28% dos eleitores tomaram conhecimento. Dentre estes, 6% julgam-se bem informados sobre o evento. Entre os que souberam do programa, 50% o assistiram, sendo que 15% o fizeram completamente. Considerando-se a base do total da amostra, esse percentual corresponde a aproximadamente 3% dos eleitores brasileiros. Entre os que assistiram a pelo menos parte do programa, 33% dizem que Dilma venceu o confronto, contra 28% que apontam Serra, 11% que apontam Marina e 5% que citam Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).


Petista abre oito pontos de vantagem também no segundo turno
76% dos eleitores identificam Dilma como candidata de Lula

Na simulação de segundo turno entre Dilma Rousseff e José Serra, também há mudança positiva para a petista. Dilma cresceu três pontos percentuais nos últimos 20 dias, Serra caiu três e a ex-ministra abre agora oito pontos de vantagem sobre o tucano.

No levantamento feito no final de julho, os dois candidatos apareciam empatados na hipótese de segundo turno: Dilma tinha 46% das intenções de voto e Serra 45%. Agora, a petista tem 49% e o tucano 41%.

Sobre a taxa de conhecimento dos candidatos por parte dos eleitores, não há alteração significativa nos índices de Serra e Dilma – 97% afirmam conhecer Serra e 91% Dilma, sendo que 30% dizem conhecer muito bem o tucano e 14% a petista. Estas duas últimas taxas eram, no final de julho, 32% e 14%, respectivamente.

Mas, a maior exposição dos presidenciáveis parece ter relembrado a população sobre a candidatura de Marina Silva, que vinha perdendo recall desde maio. A taxa de entrevistados que dizem conhecer a candidata do partido verde subiu sete pontos percentuais e chega agora a 73%.

O mesmo parece acontecer com a identificação de Dilma Rousseff como candidata apoiada pelo presidente Lula. Depois desse grau de associação cair cinco pontos no levantamento anterior, a correlação entre o presidente e sua ex-ministra ficou mais nítida nos últimos 20 dias. Hoje, 76% dos eleitores brasileiros conseguem enxergar Dilma como a candidata de Lula.



São Paulo, 13 de agosto de 2010.

Fonte:http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=1011#



Não basta Ficha Limpa

A seguir a partir do site http://pe360graus.globo.com/obj/146/123333.pdf, divulgaremos os nomes dos candidatos que estão com problemas com a justiça nestas eleições. 

Todo cidadão consciente deve investigar a vida do canditado que pretende votar, pois, não basta ficha limpa é necessário votar consciente. 

Como a lista é grande, com cerca de 149 páginas, listados estão 1157 candidatos, vimos por bem, divulgar o site, onde você poderá abrir e conferir os nomes dos mesmos. Lembre-se seu voto pode mudar o País. 

Não venda seu voto por qualquer que seja o prêmio, pois, sua cabeça, de sua família e da nação estará a prêmio depois.
Fonte: Imagem - Google imagens
Fonte: http://pe360graus.globo.com/noticias/politica/poder-judiciario/2010/07/02/NWS,516023,7,210,NOTICIAS,766-CONFIRA-POLITICOS-FICHA-SUJA-2010-FEITA-PELO-TCE.aspx


Novos números das pesquisas para a corrida Presidencial

Ibope: Dilma lidera com 51% das intenções de voto; Serra tem 27%

Do UOL Eleições

Em São Paulo

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a disputa com 51% das intenções de voto, contra 27% de José Serra, do PSDB, de acordo com pesquisa Ibope divulgada na manhã deste sábado (28). Se os números se mantiverem e forem confirmados pelas urnas, a petista venceria o tucano já no primeiro turno.

Marina Silva (PV), registrou a preferência de 7% do eleitorado. Os demais candidatos somaram 1%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, informou o Ibope. Na última pesquisa do instituto, realizada de 12 a 15 de agosto, a petista tinha 43%, contra 32% do tucano e 8% da candidata do PV.

Em um eventual segundo turno, a ex-ministra-chefe da Casa Civil teria a preferência de 55% do eleitorado, enquanto o ex-governador de São Paulo obteria 32%, indicou o Ibope. O levantamento ouviu 2.506 pessoas entre os dias 23 e 28 de agosto em 171 cidades brasileiras, e foi encomendado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e pela TV Globo. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 26139/2010.
Depois do início da campanha no horário eleitoral obrigatório, o instituto detectou grande avanço da petista nas regiões Sul e Sudeste, antigos bastiões de Serra, bem como no Estado de São Paulo - governado pelo PSDB de Serra desde 1995. No Sudeste, Dilma soma na última pesquisa 44% das intenções de voto, contra 30% de Serra. No Sul, pela primeira vez a petista aparece à frente do rival, com 40% contra 35%.
Em São Paulo, onde Dilma fez campanha pesada na última semana ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela já aparece com 42% das intenções de voto, contra 35% do tucano e 11% de Marina. Em outro colégio eleitoral decisivo, Minas Gerais, a ex-ministra tem 51% das intenções de voto, contra 25% do ex-governador e 8% da candidata do PV.
A taxa de rejeição da petista oscilou negativamente em dois pontos, ficando em 18% do eleitorado. Serra é rejeitado por 27% dos entrevistados e Marina, por 14%. Dilma também cresceu entre as mulheres, com avanço de nove pontos percentuais entre elas e cinco pontos percentuais entre os homens.
Fonte: http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/08/28/ibope-dilma-lidera-com-51-das-intencoes-de-voto-serra-tem-27.jhtm


Novas intenções de voto para presidente  - Eleições 2010

Dilma e Serra oscilam e diferença fica em 22 pontos


Petista tem 50% das intenções de voto; tucano fica com 28%


























Pesquisa nacional realizada pelo Datafolha nos dias 2 e 3 de setembro mostra pouca mudança na disputa pela Presidência da República. Comparando-se os dados com o levantamento feito nos dias 23 e 24 de agosto, os dois principais candidatos apresentam oscilações dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais. Dilma Rousseff (PT) vai de 49% para 50% e José Serra (PSDB) passa de 29% para 28%. A diferença entre os dois, que antes era de 20 pontos percentuais, fica agora em 22.


Marina Silva (PV) ficou estável com 10%. Os outros candidatos não alcançaram 1% das menções, cada. Pretendem votar em branco ou anular o voto 4% dos eleitores (também era 4% no mês passado) e 7% se mostram indecisos (era 8% há dez dias). No cálculo dos votos válidos, em que os indecisos, brancos e nulos, são distribuídos proporcionalmente segundo o índice obtido por cada candidato, Dilma alcança 56%, o que é mais do que suficiente para vencer a eleição já no primeiro turno.


Na evolução por segmentos, as oscilações também não são tão expressivas. Destacam-se apenas o crescimento de Dilma entre os que têm de 25 a 34 anos (cinco pontos) e entre os mais escolarizados (seis pontos). Vale citar ainda a queda de quatro pontos de Serra entre os que têm nível superior de escolaridade e três pontos entre os habitantes do Sul. Já Marina tem evolução positiva entre os que têm renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos (cinco pontos).


Na intenção de voto espontânea, sem a apresentação do cartão com os nomes dos candidatos, a petista aparece com 38% contra 19% de Serra e 6% de Marina Silva. Em relação à pesquisa anterior, Dilma cresceu três pontos, Serra e Marina oscilaram positivamente um ponto, cada. A taxa de indecisos, nessa pergunta, caiu, nos últimos dez dias, cinco pontos percentuais – de 33% para 28%.


Na simulação de segundo turno, Dilma tem 56% (era 55% na pesquisa anterior) e Serra mantém 36%. Quanto à rejeição aos candidatos, também não há mudanças significativas. Dizem que não votam no tucano 31% dos eleitores (era 29%). Reprovam Dilma 21% dos entrevistados (era 19% no final de agosto), taxa que cai para 17% em relação a Marina Silva (era 16%).




81% se dizem totalmente decididos sobre voto

Para 69%, Dilma será eleita presidente



A grande maioria dos eleitores (81%) se diz totalmente decidida sobre o candidato que escolheu para presidente da República. Dizem que o voto ainda pode mudar 18% dos entrevistados. Em comparação com a pesquisa anterior, nota-se crescimento de quatro pontos percentuais no grau de decisão dos brasileiros. Há dez dias, essas taxas correspondiam a 77% e 21%, respectivamente.


Entre os eleitores de Dilma, a taxa dos que se dizem totalmente decididos pela petista oscilou dois pontos positivos (de 83% para 85%). Já, entre os eleitores de Serra, essa taxa cresceu três pontos (de 74% para 77%). Entre os que preferem Marina, a evolução foi maior - subiu cinco pontos, de 67% para 72%.


Entre os que ainda podem mudar o voto, Serra é candidato com mais probabilidade de ser beneficiado, caso esses eleitores resolvessem fazê-lo. Ele lidera o ranking de segunda opção, com 31% das menções, seguido por Dilma com 21%. Na pesquisa anterior, essas taxas eram 27% e 25%, respectivamente.


Sobre a expectativa de vitória, o índice dos que acreditam na eleição de Dilma Rousseff crês ceu seis pontos em dez dias – passou de 63% para 69%. A taxa dos que acreditam que o tucano José Serra vencerá a disputa caiu, no mesmo espaço de tempo, de 17% para 15%.


Alcance do horário eleitoral cresce 12 pontos

Dilma mantém melhor desempenho na propaganda


Metade dos brasileiros (51%) já assistiu ao horário eleitoral gratuito de pelo menos um dos candidatos à Presidência da República. Comparando-se com a pesquisa anterior feita nos dias 23 e 24 de agosto, nota-se um crescimento de 12 pontos percentuais no alcance do programa. A taxa dos que viram a propaganda de Dilma é de 46%, 11 pontos superior à verificada no final do mês passado. Em relação ao programa de José Serra, o crescimento foi de 13 pontos (passou de 31% para 44%). Viram a propaganda de Marina Silva 31% dos entrevistados (era 21% no levantamento anterior).


A audiência é maior entre os que têm nível superior de escolaridade (60%), entre os que possuem renda entre 5 e 10 salários mínimos (60%) e entre os que moram no Norte e Centro-Oeste (56%).


Entre os que já assistiram ao horário eleitoral, a maioria (53%) diz que Dilma é a candidata com melhor desempenho na propaganda. Outros 28% acham que José Serra é melhor e 8% Marina Silva. Há dez dias, essas taxas era de 54%, 26% E 7%, respectivamente. Entre os que votam em José Serra, 20% acham que a petista se sai melhor na TV. Entre os que preferem a petista, apenas 8% afirmam que o tucano é melhor nas propagandas.


São Paulo, 03 de setembro de 2010.
Opinião Pública -  06/09/2010  
Fonte: http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=1037



Eleições 2010

Novas Pesquisas para presidente da República 


 CNT/Sensus: Dilma amplia diferença para Serra e chega a 50,5% 14 de setembro de 2010 10h56 atualizado às 11h42


Claudia Andrade
Direto de Brasília
Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostrou nesta terça-feira (14) a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com mais da metade das intenções de voto no levantamento estimulado - quando os nomes dos candidatos são mencionados. Dilma tem 50,5%, contra 26,4% do seu principal adversário, o tucano José Serra. Marina Silva, do PV, aparece com 8,9%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Nenhum dos outros candidatos ao Palácio do Planalto chegou a ter 1% das intenções de voto. Brancos e nulos somaram 3,5% e indecisos, 9,1%. Dilma Rousseff tem 57,8% dos votos válidos, enquanto Serra totaliza 30,2% dos votos válidos - descontando brancos, nulos e indecisos. Desta forma, se a eleição fosse hoje, a candidata petista venceria em primeiro turno.

Para realização da pesquisa, foram feitas 2 mil entrevistas, em 24 Estados do País, entre os dias 10 e 12 de setembro. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral é o 29.517/2010.

No levantamento anterior, realizado entre 20 e 22 de agosto, a petista tinha 46% das intenções de voto, contra 28,1% de José Serra e 8,1% de Marina Silva. O percentual de votos brancos e nulos era maior: 5,1%, assim como o de eleitores indecisos: 11,7%.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são indicados aos entrevistados, Dilma Rousseff aparece com 44,3% das intenções de voto, contra 23% de José Serra e 7,1% de Marina Silva. Na pesquisa anterior, Dilma aparecia com 37,2%, Serra, com 21,2%, e Marina com 6%.

A análise do limite de voto do eleitor mostrou rejeição de 41,3% do candidato José Serra e de 29,4% de Dilma Rousseff. Marina Silva é a candidata em que "não votaria" para 45% dos entrevistados. A avaliação da CNT é que, historicamente, rejeições acima de 40% são mais difíceis de serem revertidas.

O Instituto Sensus também fez uma simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra. A petista venceria com 55,5% dos votos, contra 32,9% do tucano. Brancos e nulos somaram 5,9% e indecisos, 5,7%.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4677114-EI15314,00-CNTSensus+Dilma+amplia+diferenca+para+Serra+e+chega+a.html


 

Dilma tem 51%, e Serra, 25%, aponta pesquisa Ibope

Marina Silva (PV) aparece com 11% das intenções de voto.
Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Do G1, em Brasília
A candidata Dilma Rousseff (PT) lidera a disputa pela Presidência da República com 26 pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB), segundo pesquisa Ibope de intenção de voto divulgada nesta sexta-feira (17) pela TV Globo. De acordo com a pesquisa, Dilma tem 51% das intenções de voto; José Serra (PSDB), 25%; e Marina Silva (PV), 11%.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 205 municípios de 14 setembro a 16 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma pode ter entre 49% e 53%; José Serra, entre 23% e 27%; e Marina Silva, entre 9% e 13%.
Segundo o Ibope, considerando apenas os votos válidos, Dilma seria eleita no primeiro turno, se a eleição fosse hoje. No levantamento anterior do Ibope, divulgado no dia 3 de setembro, Dilma tinha 51%, e Serra, 27%.
Dentre os demais candidatos – Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) –-, nenhum alcançou 1% das intenções de voto. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 4% e os que se disseram indecisos, 8%.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".


Segundo turno
Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 56% (considerando a margem de erro, tem de 54% a 58%) e Serra, 31% (de 29% a 33%). Votariam nulo ou em branco 6% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 7%.

Avaliação do governo
A pesquisa também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 79%, o governo é ótimo ou bom; para 16%, regular; para 4%, ruim ou péssimo.

Fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/dilma-tem-51-e-serra-25-aponta-pesquisa-ibope.html




Eleições 2010  - Pesquisa ABM (Associação dos Magistrados Brasileiros)
 
Segundo dados do Ibope 85% dos eleitores são favoráveis à Lei da Ficha
Associação dos Magistrados divulga pesquisa sobre perfil do eleitor. Dados revelam que 43% dos eleitores conhecem políticos que compram ou compraram votos.

Robson Bonin Do G1, em Brasília

A pesquisa realizada pelo Instituto Ibope e divulgada nesta terça-feira (21) pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) revela que 85% dos brasileiros são favoráveis à Lei da Ficha Limpa. A norma, que veta a candidatura de políticos condenados por um colegiado de juízes, terá sua validade analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (23). O levantamento ocorreu entre 18 e 21 de agosto com  2002 eleitores em todo o país. 

Foram feitas perguntas sobre a necessidade da ficha limpa entre os entrevistados; o conhecimento de compra de votos; se votariam em algum candidato que lhes oferecessem algum benefício; critérios de escolha de candidatos e a importância da participação da magistratura em ações contra a corrupção eleitoral.

No tocante a crimes eleitorais como a compra de voto, 43% dos entrevistados afirmaram conhecer casos de políticos que compram ou compraram votos, 73% responderam acreditar que a política beneficia apenas os políticos e 41% disseram conhecer alguém que já votou em troca de algum benefício.

Divulgada pela AMB a campanha  “Eleições Limpas – Não vendo o meu voto”, lançada pela entidade em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem por objetivo conscientizar os eleitores sobre a importância do voto e de seu papel na fiscalização das eleições. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.


Compra de votos
O levantamento divulgado pelo Ibope revela que o conhecimento de crimes eleitorais  varia de acordo com a escolaridade e a região. A região Sul (53%) foi a que mais conhece  casos de compra de votos, os eleitores do Sul foram os que demonstraram maior conhecimento. A região Sudeste, apenas 38% ,  região Nordeste, 44% responderam afirmativamente. sobre "esa prática nefasta" . Nas regiões Norte e Centro-Oeste 49% denunciaram a prática.

Eleitores com até a 4ª série do ensino fundamental formaram a parcela com menos conhecimento da prática. 33% relataram compra de votos, contra 57% dos eleitores com ensino superior. 

Em todo o país, apenas 41% dos eleitores entrevistados disseram que denunciariam à Justiça Eleitoral um candidato que tentasse comprar o seu voto.
Em se tratando do conhecimento de eleitores que vendem o voto,  nas regiões Norte e Centro-Oeste  54% disseram conhecer alguém que já vendeu o voto. No Nordeste e no Sul foram 46% e no Sudeste, 33%. Interrogados se votariam em um candidato que oferece benefícios materiais em troca do voto, 85% afirmaram que descartariam o político que tentasse comprar o voto. Já 13% disseram que votariam.

Quando divididos por regiões, a maior parcela de eleitores que disseram que votariam em candidatos em troca de algum favor ficou no Nordeste: 21%. No Norte e Centro-Oeste, 13% votariam em um candidato que compra votos. No Sudeste, os entrevistados totalizaram 10% e no Sul, 8%. 

‘Frustração nacional’

O presidente da AMB, Mozart Valadares Pires, afirmou que uma eventual decisão contrária à ficha limpa no STF poderá gerar uma “frustração nacional”: “Não poderemos desconhecer que isso [a derrubada da lei pelo STF] será uma frustração nacional, caso essa lei desapareça através de uma decisão judicial. Ninguém aqui terá outro sentimento a não ser o sentimento de frustração.”
Para Mozart, a ficha limpa foi debatida e aprovada pelo Legislativo e pelo Executivo, o que referenda a aplicação da norma. “ Independentemente desses números e da pesquisa, quero dizer que todas as manifestações são no sentido de uma expectativa positiva. Passamos essa lei com uma ampla discussão na Câmara dos Deputados e foi amplamente discutida não só pelos membros da Câmara mas também de integrantes de movimentos. A matéria foi para o Senado e depois para o Executivo para a sanção, onde recebeu o parecer favorável sobre a constitucionalidade da lei.”


Ficha Limpa

Ainda segundo a pesquisa, a Lei da Ficha Limpa é considerada mais importante entre os eleitores do Norte e do Centro-Oeste, onde 91% consideraram a norma necessária nas eleições de outubro. O Sul ficou em segundo, com 90%. A relevância da ficha limpa entre eleitores do Sudeste e do Nordeste ficou em 83% e 82% respectivamente.

Fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/ficha-limpa-e-necessaria-para-85-dos-eleitores-


Pesquisas IBOPE em 24/09/2010

A candidata Dilma Rousseff (PT) lidera a disputa pela Presidência da República com 50% pontos percentuais. José Serra (PSDB) tem 28% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope de intenção de voto divulgada nesta sexta-feira (24) no "Jornal Nacional". De acordo com a pesquisa, Marina Silva (PV) tem 12%.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 202 municípios de 21 setembro a 23 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma pode ter entre 48% e 52%; José Serra, entre 26% e 30%; e Marina Silva, entre 10% e 14%.
Segundo o Ibope, em uma semana, a vantagem de Dilma sobre os demais candidatos caiu de 14 para 9 pontos. No levantamento anterior do Ibope, divulgado no dia 17 de setembro, Dilma tinha 51%, e Serra, 25%. Segundo o Ibope, a diminuição da vantagem de Dilma se deu por conta, principalmente, da redução de indecisos em favor de Serra. Mas, ainda assim, nos votos válidos, Dilma está com 55% e poderia ganhar no 1º turno se a eleição fosse hoje.
Dentre os demais candidatos – Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) –-, nenhum alcançou 1% das intenções de voto individualmente, mas juntos atingiram 1%. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 5% e os que se disseram indecisos, 5%.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo". A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.689/2010.

Segundo turno
Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 54% (considerando a margem de erro, tem de 52% a 56%) e Serra, 32% (de 30% a 34%). Votariam nulo ou em branco 7% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 7%.


Avaliação do governo
A pesquisa também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 80%, o governo é ótimo ou bom; para 15%, regular; para 4%, ruim ou péssimo. Os que não souberam ou não quiseram opinar chegaram a 1%.

Fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/dilma-tem-50-e-serra-28-aponta-pesquisa-ibope.html 



Eleições 2010 - intenções de votos em reta final 

Pesquisa Ibope, divulgada em 29/09/2010 pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), aponta possível vitória à  Dilma Rousseff no primeiro turno. Foram entrevistadas 3010 pessoas entre os dias 25 e 27 deste mês, em 191 municípios. Dilma tem 50% de intenções de voto, Serra 27% e Marina 13% com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Considerando esses dados,  e dentro da margem de erro, Dilma teria 51% o que daria a vitória a candidata sem a necessidade de um segundo turno. A pesquisa foi registrada no TSE sob nº 33.162/2010.
Fonte: JL - 30/09/2010
Fonte: Imagem - Google imagens






Dilma e Serra disputam segundo turno para presidente

Eleitores vão voltar às urnas para definir o vencedor.

Com 94,31% das urnas apurada, o segundo turno já está definido. A candidata do PT tem, até o momento, 46,23%. Já o candidato do PSDB tem 32,93%. 

http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1622394-17665,00-DILMA+E+SERRA+DISPUTAM+SEGUNDO+TURNO+PARA+PRESIDENTE.html 




Pesquisas para Presidente 2ºTurno

O Datafolha divulgou na noite desta sexta-feira (15) sua segunda pesquisa presidencial no segundo turno das eleições deste ano. Segundo o instituto, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 54% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), e o candidato do PSDB, José Serra, 46%.

Com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Dilma pode ter de 52% a 56%, e Serra, de 44% a 48%. A pesquisa foi encomendada pelo TV Globo e jornal 'Folha de Sâo Paulo', e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 35746/2010. Foram ouvidos 3.281 eleitores nos dia 14 e 15 deste mês.



Votos totais
Considerando-se os votos totais (que incluem brancos, nulos e indecisos), a petista tem 47%, e o tucano, 41%. Brancos e nulos somam 4%, e 8% disseram não saber em quem votar.
Na pesquisa anterior, Dilma registrou 48%, e Serra, 41%. Brancos e nulos somaram 4%, e indecisos, 7%. Saiba mais sobre eleições 2010, assistindo ao video no site do G1: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/10/dilma-tem-54-dos-votos-validos-e-serra-46-aponta-o-datafolha.html.



Novas Pesquisas de intenções de votos para presidente 2010

Vox Populi aponta Dilma com 51%; Serra tem 39%

Eduardo Simões
Da Reuters
Em São Paulo
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 51% das intenções de voto, contra 39% de seu adversário, José Serra (PSDB), segundo pesquisa Vox Populi divulgada nesta terça-feira pelo portal IG.
De acordo com o Vox Populi, 4% dos entrevistados se declararam indecisos e 6% disseram que votariam em branco ou nulo.

Considerados somente os votos válidos --que excluem os brancos, nulos e indecisos-- Dilma tem 57%, contra 43% de Serra. Na sondagem anterior, a petista aparecia com 54% dos válidos, ante 46% do tucano.

O levantamento do Vox Populi analisou ainda o voto religioso. Conforme o instituto, Serra tem 44% das intenções de voto entre o eleitorado evangélico, ante 42% de Dilma. Entre os entrevistados que se declararam ateus, Dilma tem 49%, ante 36% de Serra.
Dilma também aparece à frente de Serra entre os eleitores que se disseram católicos praticantes (54% contra 37%) e não praticantes (55% contra 37%).
O voto religioso foi apontado como um dos fatores que impediram a vitória de Dilma já no primeiro turno da eleição presidencial em 3 de outubro.
O motivo seria uma rejeição dessa classe do eleitorado à suposta posição de Dilma favorável à descriminalização do aborto. Pressionada por setores religiosos, Dilma assinou uma carta na semana passada se comprometendo a não alterar a legislação existente sobre o aborto.
Segundo o Vox Populi, 89% dos entrevistados declararam estarem decididos sobre em quem votarão no dia 31 de outubro, enquanto 9% afirmaram que ainda podem trocar de candidato. A consolidação é maior entre os eleitores de Dilma, 93%, enquanto entre os de Serra 89% estão decididos. A pesquisa, realizada entre os dias 15 e 17 de outubro, tem margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. 

O instituto ouviu 3.000 pessoas para o levantamento. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 36193/2010.


 Fonte: http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/10/19/vox-populi-aponta-dilma-com-51-serra-tem-39.jhtm



Mais eleições 2010 - Segundo turno Presidente

Nova pesquisa aponta Dilma com 56% dos votos válidos e José  Serra com 44%, segundo o Datafolha. Na intenção dos votos totais, a Petista aparece com 50%, enquanto o candidato do PSDB possui 40%. Veja gráfico das últimas pesquisas após eleições em 03 de outubro.








Fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010




Novas Pesquisas para Presidente da República - Reta Final

 CNT/Sensus: Dilma lidera com 51,9% e Serra tem 36,7%
 
Pesquisas CNT/Sensus divulgada nesta manhã, mostram que a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, tem 51,9% das intenções de voto, e seu adversário  o tucano José Serra 36,7%. 

Considerando os votos válidos apenas, ou seja, excluindo brancos e nulos e, resdistribuindo os indecisos proporcionalmente, Dilma tem 58,6% e Serra, 41,4%. Com relação a rejeição, Dilma caiu para 35,2%, antes era 32,5%. José Serra teve sua rejeição elevada de 39,8%  na pesquisa anterior para 43% agora.

A pesquisa com margem de erro 2,2 pontos porcentual para mais ou para menos, ouviu 2.000 eleitores entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número 37609/2010.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/27102010/25/politica-cnt-sensus-dilma-lidera-51.html




Ética, Política e participação 

Elza Maria Brito Patrício
Profª Universitária Aposentada de Filosofia, UFMA


Ética e Política são dois campos de abordagem filosófica que nasceram na Grécia Antiga. I'nseparáveis, digamos que uma complementa a outra. Fazer Política sem ética é temerário, pois torna um país ingovernável, destituído de valores e critérios que regulam ações envolvendo o coletivo'.
 
No que diz respeito a atividade coletiva, a Política pressupõe exigências éticas no seu desenvolvimento, 'em que se pese grupos antagônicos que o Estado irá enfrentar. Sua premissa deve pautar os princípios ético-morais objetivando com seu exemplo a formação dos indivíduos, desta forma, a coletividade irá responder da mesma forma, buscando em suas atitudes o mesmo patamar de conduta ética, primando-se por valores intrísicos ao seres humanos. Estes valores éticos-morais muitas vezes se perdem ao longo da história e devem ser retomados especialmente através da conduta ímpar de seus governantes, alicerçados pela educação, princípio básico para a formação do indivíduo. Esta educação deve ser o pilar de toda sociedade, sem isso, não se constroi um país'. 
 
'Muitos políticos creem que a falta de educação de uma sociedade é a priori a vantagem do político corrupto. Ledo engano. Quanto mais cérebro de ameba possui uma determinada sociedade, mais, pobre é seu governo. Não se fala aqui de pobreza referindo-se ao valor monetário, mas em valores humanos e aí, verifica-se o qual idiota este governo é, pois, uma sociedade culta, próspera, alicerçada na educação, desenvolvida em todas as suas potencialidades, mais valores monetários possuí e por mais tempo este governo corrupto poderá usufruiu de seus bens'.
 
Em se tratando de alianças políticas, vemos que em muitos países, especialmente nos subdesenvolvidos, uma política construída em muitos casos, não visando o bem comum, a coletividade,  mas sim, leva-se em conta os interesses particulares e a busca de satisfação deste ou daquele grupo político que deseja se manter com privilégio na esfera de poder e camuflar suas reais intenções. Por incrível que pareça, a bandeira da ética é empunhada por todos e as posições se embaralham: uns, com postura astuciosa, procurando sustentar o processo eleitoral; outros, procurando tomar medidas mais incisivas contra a corrupção incrustada em várias instituições do Estado e nos Órgãos Executivos, 'quando a corrupção o deixou de fora'. Lamentavelmente o que se vê é uma degeneração político-moral e, dentre muitos, destacam-se os desmatamentos e prevaricações, improbidade administrativa, falcatruas, atos abusivos do poder, que representam “as doenças” do sistema político, 'um câncer a ser combatido antes que " destruam o país das maravilhas'.
 
'Como acabar com esta doença? Apenas exercendo o direito de voto, onde o cidadão  pode exercer o seu direito de dar sua opinião e sua insatisfação!' Enquanto seres sociais precisamos amadurecer o nosso entendimento de ser-cidadão e, de forma deliberada, racional e reflexiva, saber co-participar e assim nos constituirmos como seres políticos, na medida em que toda ação que gera conseqüências no coletivo, tem o caráter de politização e deverá estar pautada em princípios de natureza ética que envolvem valores de justiça, de liberdade, de responsabilidade A Política sem valores éticos, torna-se corrosiva e meio de corrosão da sociedade, refletindo num mesmo espelho a sociedade tragicômica política e civil.

Diante dos fatos, não podemos nos  desobrigar das questões de natureza política, nem nos retirar do processo decisório; não devemos ser passivos nem silenciosos, porque, quanto menos participarmos, mais as decisões serão tomadas pelas “engrenagens da máquina governamental” em todos os níveis.  Precisamos, entender para poder sugerir, discordar, atuar como sujeitos do processo democrático, conquistar espaço, enfim, exercer nossa cidadania com consciência política e coletiva.

Afinal, é necessário ter consciência de que na sociedade, seja a alimentação, a saúde, a moradia, tudo depende das decisões políticas que nós delegamos à quem votamos, com uma procuração assinada por nós para fazer de nossas vidas o que bem entender. Assim sendo, convém examinarmos criteriosamente os problemas nacionais e estaduais, ter discernimento para fazer objetivamente as devidas ponderações, construir nossa compreensão e escolher com cuidado os políticos que representem uma renovação qualitativa e que possam desempenhar suas reais funções com retidão, eficiência e responsabilidade comprometidos com o coletivo, portanto, imbuídos de espírito público. Urge que a política brasileira venha instaurar uma nova forma de fazer política, tendo na ética um de seus principais pilares e operando uma grande virada cultural para que possamos alcançar um Brasil mais justo e democrático, representado verdadeiramente o que seu Hino revela: 'e teu futuro espelha  essa grandeza...e 'dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil!' 
 
Fonte parcial: http://boletimodiad.blogspot.com/2010/10/etica-politica-e-participacao.html